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Resignou-se ella devéras? Sepultou comeffeito, sob o gêlo apparente que veste de triplice mas falsa armadura o peito da mulher do norte, todo aquelle fogo intenso e íntimo que solapadamente lhe devora o coração? Não tenho esperanças de saber nada d'isso aqui. So pude descubrir que, no dia immediato á scena nocturna das Claras, Fr.

Para os rasgos de beneficencia nocturna as toilettes são sempre de grande-caridade, isto é: decotes quadrados guarnecidos de renda de Bruxellas, toda a cauda, luvas de dez botões, e diamantes.

Quem, se o dia findou, recebe o beijo E outro recebe logo que é manhã? Quem emquanto a alampada nocturna Alumia a vigilia sente em sonhos Uma lagrima de amor molhar-lhe as cans? Perdão, mulher! e mais que mulher, filha, Perdão! louco julguei e impio tambem, Que tinhas outro amor: como se possa Ter uma filha amor ou pensamento Que todo não pertença a sua mãe!

Grandes montanhas, d'uma transparencia ligeiramente rosada quando o sol muito pallido as illumina, avançam lentamente, n'um deslizar de fadas em doce ronda nocturna... e lenta, mas seguramente, caminham para o seu fim o grande leito amargo do Oceano.

O que não daria n'aquelle instante o senhor de tantos vassallos e castellos por alguns palmos de terra livre, por uma respiração pura da briza nocturna, que nos serros vizinhos refrigerava as miserias do escravo?

E quem não é uma nem outra coisa, philosopho ou poeta, fica amedrontado do rumor que passa adejando, e phantasia espiritos maleficos e creações sobrenaturaes no que são apenas manifestações subtis da grande vitalidade nocturna. E d'aqui nasce a visionaria cobardia que pelas horas do silencio e da quietação saltea o animo do commum das pessoas.

Deſpois de procello ſa tempestade, Nocturna ſombra, & ſibilante vento, Traz a manhaã ſerena claridade, Eſperança de porto, & ſaluamento: Aparta o Sol a negra eſcuridade, Remouendo o temor ao penſamento: Aſsi no Reino forte aconteceo, Deſpois que o Rei Fernando ſalleçeo.

Enquanto scismava, a casa, sob o afago da sombra nocturna, repousava serena, como a felicidade que a habitava. Apenas do quarto, onde a ama dormia com o filho de Júlia e de Nuno vinha uma claridade dúbia da lamparina acesa, filtrando-se através das bandeiras das portas, que eram de vidro. E Frederico continuava os seus devaneios.

Oh, no silencio, Eu pequenino verme irei sentar-me Aos pés da Cruz nas trévas do meu nada. Assim se apaga a lampada nocturna Ao despontar do sol o alvor primeiro: Por entre a escuridão deu claridade; Mas do dia ao nascer, que rutíla, As torrentes de luz vertendo ao longe, Da lampada o clarão sumiu-se, inutil, Nesse fulgido mar, que inunda a terra.

Não poderia vêl-a agora. Não estou preparado com a minha indifferença. Pobre mascara! N'esse caso sae pelo quintal. Tio Vicente! repetiu Magdalena, de fóra. Eu vou, minha ave nocturna; eu vou . Espera continuou em voz baixa para Augusto: dá-me a tua palavra que não escutarás. Dou; mas... promette que nada lhe dirá? Eu?!... Louco! Assim te pudésse fazer esquecer, quanto mais... Adeus!

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