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«Ora, será a colonia portugallega tão bruta, não haverá no meio d'ella, ao menos um portugallego, que tenha um pouco de senso, para vêr n'aquellas palavras a mais negra irrisão? «Ora digam-nos agora, portugallegos, não será uma grande caçoada, uma negra irrisão, chamarem a vossa corveta Sagres: gentil, elegante, protectora etc., etc.?

Na longa praia apinhavam-se as choças dos pescadores e galeotes e por entre ellas a multidão negra, espantada. Para o interior avistava-se a cidade, com os palacios e jardins do rei, dos nobres e dos ricos, docemente abrigados contra o sol inclemente pela sombra dos palmares e dos bosques de arvores aromaticas.

O fructo de uma Anonacea, a Xylopia Æthiopica, foi egualmente conhecido no commercio, pelos nomes de pimenta de Guiné ou de Ethiopia, de pimenta negra longa , de grãos de zelim e de maniguette , este ultimo por confusão com a verdadeira malagueta.

Repartem com ella o pão que ganham, e ao vel-a tombada, chorando, ficam afflictas, pois não sabem consolal-a. Mais lhe valia deitar-se a afogar, diz uma. Isto aqui é uma vida de cão. Olhae que ter fome!... Sempre a fome é negra, conclue outra. a Mouca a odeia. Ella que foi sempre a mais maltratada, maltrata agora. Se podesse, pizal-a-hia aos pés.

Atraz quatro alentados besteiros carregavam aos hombros umas andas, toscamente armadas com troncos de arvores, onde um homem jazia estirado, como morto, coberto, contra o calor e os moscardos, por leves folhagens de acacia. E um monge seguia n'uma mula branca, segurando misturadamente com as rédeas um crucifixo de ferro, sobre que pendia a orla do seu capuz e uma ponta de barba negra.

Esmagada, com um rouco gemido, a titi aluiu sobre o caixote, enlaçando-o nos braços tremulos... Mas o Margaride coçava pensativamente o queixo austero; Justino sumira-se na profundidade dos seus collarinhos; e o ladino Negrão escancarava para mim uma bocaça negra, d'onde sahia assombro e indignação! Justos céos! Magistrados e Sacerdotes evidenciavam uma incredulidade terrivel para a minha fortuna!

Por fim, a aza negra, a viuvez!... As agonias de um alento que se esváe, esperanças que se apagam dia a dia; e a morte e o seu silêncio desolado que levaram do lar o companheiro; e a escuridão da frígida vigília escutando debalde aquela voz que não mais voltará contar-lhe as horas; e o cansaço do mundo, inerte e pálido, porque não o aquece nem ilumina a chama do coração que o iluminava.

GAMALIEL como n'um grito de rebelião, avançando para a cidade: Gloria ao profeta novo! JOÃO vibrantemente: Dou a minha alma a Deus, e a minha vida ao Povo! Entram todos na cidade, ouvindo-se logo a voz de GAMALIEL bradando: Negra Jerusalem, escuta, ó assassina, D'aquelle que morreu a divinal doutrina!

Critica litteraria: A viagem por terra do sr. João Penha. Verso: Lisboa negra, Confidencias, Evangelho, Não! mil vezes não!, Sim! mil vezes sim!, Sonho Garretteano, A Virgem do Castello e Outonaes. Theatro: Aldeia na Côrte, de collaboração com D. João da Camara. Th.

Não querendo entreter-vos mais termino pedindo que vos não esqueçaes dos nossos companheiros grevistas. Palmira da ConceiçãoEsta creança de nove annos de edade que nos declara que os olhos se lhe arrasam de agua e o coração se lhe cobre de uma nuvem negra sempre que lhe tem succedido ter de entrar em assumptos de tal natureza, é uma verdadeira menina benta, um phenomeno!

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