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Atualizado: 9 de junho de 2025


Esta scena encontra-se principalmente: 1.^o no principio do periodo ogival, esculpida nos tympanos dos portaes principaes das abbadias, cathedraes, egrejas das parochias e mesmo nas capellas; 2.^o no fim do mesmo periodo, pintada na nave principal das egrejas por cima do arco triumphal.

As abobadas que hoje se vêem em muitas egrejas do estylo roman foram construidas em epoca bem mais recente. Nos edificios religiosos que tinham a nave principal coberta d'abobadas, eram estas d'aresta geralmente em nervuras; e como succede nas egrejas lombardas, a cada arco da nave central correspondiam nas paredes lateraes dois arcos de menores dimensões.

Os jubes teem sempre proxima a cruz triumphal. Esta cruz, de grande dimensão, é geralmente de madeira e ornada de pinturas e dourados. Os seus quatro ramos com florões teem muitas vezes quadrilobos, nos quaes estavam do lado da nave os symbolos dos quatro evangelistas, e do lado do côro, os quatro doutores da egreja latina; S. Gregorio, S. Ambrosio, S. Agostinho e S. Jeronymo.

O terremoto de 1 de novembro de 1755, finalmente, produziu profundas ruinas na egreja e no claustro da . Metade da torre do sul desabou, bem como a torre sineira que veiu esmagar a abobada da nave central e a da capella-mór. A memoria da parte principal d'estas ruinas foi conservada n'uma gravura franceza do tempo, que nos pareceu interessante reproduzir.

A egreja tem tres naves, apenas; a do centro, mais larga e elevada do que as outras, termina pela abside principal, tambem de maior altura e comprimento do que as quatro absidiolas, duas de cada lado, correspondendo as confinantes com a nave central ás naves lateraes, e as extremas vencendo o excesso de comprimento do transepto sobre a largura das tres naves.

Arcadas de volta inteira, descançando sobre columnas ou pilares põem a nave principal em communicação com as naves lateraes. As portas, as janellas e todas as aberturas estão tapadas na sua parte superior por um arco de volta inteira. Os triforiuns das egrejas ogivaes não se construiram na renascença.

Nas outras janellas superiores do côro estão em os Apostolos e os Santos venerados na basilica; as janellas altas da nave principal são pintadas com grandes imagens de outros Santos, taes como as dos patriarchas, reis e prophetas do antigo Testamento.

Collocaram-se, primeiramente, nas egrejas ogivaes, do lado do Evangelho, na parte inferior do triforium, no primeiro ou segundo vão da nave principal. Depois, isto é, perto do meiado do XVI seculo, foram assentes proximo do cruzeiro, á entrada dos lados lateraes da capella mór.

A fórma geral das igrejas um pouco vastas no seculo XI, e nos seguintes, era a da cruz, cujos braços se estendiam de Norte ao Sul, e cuja cabeça estava figurada pelo côro voltado para Leste. A entrada principal era do lado occidental; ás vezes nas paredes lateraes da nave havia frestas.

A cathedral de Colonia é n'este ponto de vista, um facto particularmente expressivo. A construcção, principiada no meado do seculo XIII, proseguida muito lentamente, suspende-se no fim do seculo XV por desanimo de a concluir segundo o plano primitivo. No seculo XVII e no seculo XVIII, a nave, abrigada por um tecto provisorio, é ornamentada em stylo rococo.

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