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Francisco, natural da Vacariça; porem, como taes excessos não se poderiam tolerar n'huma casa particular quanto mais n'huma corporação, o prelado, que tinha stricta obrigação de os reprimir foi por isso obrigado por vezes a applicar a estes perturbadores da communidade as penas consignadas no Estatuto da ordem; mas taes castigos applicados a um caracter orgulhoso pelo talento como o de Fr.

Vejo homens, que de seu muito tiverão, Que de tudo o que tinhão, conta derão No teimoso valete, sota, e az, Nos trez dados, que o copo saltar faz, No grande tratamento afidalgado, Na sege, no jardim, luzido estado, Banquetes, sociedades, mancebías, E outras taes, e quejandas bizarrias: Tudo feito sem calculo seguro, Sem minima lembrança do futuro, Para agora se vêrem sem ter nada N'huma vida bem triste, e desgraçada.

As almanjarras hão de ficar n'huma altura tal, que os tirantes, por onde puxão as bestas, corrão em linha horisontal ao seu peito; puxão mais desta sorte, e fatigão-se menos.

Vós me tirastes do meu peito isento O pensamento honesto e repousado, Ja dedicado ao côro de Diana; Vós n'huma ufana vida me puzestes, E alli quizestes que gozasse o dano Do doce engano, que se chama amor, Com cujo error passava o tempo ledo: E vós tão cedo me tirais hum bem, Que Amor ja tem impresso n'alma minha, Despois qu'a tinha envolta em esperanças; E com lembranças tristes me deixais?

E todos os mais bens da fortuna, Juntamente porás n'huma balança; N'outra a Virtude subirá ás estrellas A balança ligeira da fortuna: Mas a grave e pezada da Virtude Com o seu pezo aos abysmos decerá. Diogo de Teive. Não he o Soberano, mas sim as Leis as que devem Reinar sobre os Póvos. Massillon. Se o Costume he Lei, e o vicio he Engano, A estrada vos mostro do Desengano.

na Botica da terra Elle hia as noites passar Com o Cura, e mais pessoas, Que alli vinhão palestrar. N'huma noite huma questão Se moveo co'hum Estudante, Em que elle se foi metter Por atrevido e ignorante. Instava sem reflexão Dizendo: He que me faltava; Se por ter aberto livros Vossa Mercê me encovava.

Que se vêdes quantos vem A vida vos pedir, Como vos ha Deos de ouvir, Se vós não ouvis ninguem? Não podeis ser perdoada Com mãos a matar tão prontas, Que se n'huma trazeis contas, Na outra trazeis espada. Se dizeis que encommendando Os que matastes andais; Se rezais por quem matais, Para que matais rezando?

Que sinaes póde ahi haver De mentira tão notoria, Que nem foi, nem póde ser? Donde vim eu a saber Novas de vossa victoria? Que novas? Dir-vo-las-hei, Assi como mas contastes: Que na batalha matastes Aquelle soberbo Rei, E tudo desbaratastes: Não fazendo resistencia N'huma batalha tão crua, Dando-vos obediencia, Vos derão huma copa sua, Lavrada por excellencia.

Deita-se esta cal virgem n'huma caldeira, que contenha doze vezes o seu volume de agua; depois de se demorar hum quarto de hora, tira-se esta agua com hum rominhol, e se côa para outra caldeira.

Olha-se com tanta indifferença para este objecto, que eu vi n'huma fábrica, cujo dono não passa por ignorante, querer hum individuo tomar banho com a agua da tina da serpentina, suppondo-a fria, ou ao menos tepida; e, tirando a torneira, para lhe cahir no corpo, estava tão quente, que quasi levantou vessiculas.

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