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Atualizado: 19 de junho de 2025


Vergonha sobre ti que como os saltimbancos foste lançar teu nome ao vento d'uma feira! Vergonha sobre ti, que como uma rameira que vende os seios nus em sordida estalagem ao cobre do quartel e ao rir da marinhagem, em quanto a mãe talvez jaz sobre um catre morta, e o archanjo do Pudor geme e soluça á porta, foste vender a honra ao ouro d'um senhor.

Á porta da igreja, o Carlinhos estava entre os seus, crescia a turba embatendo-se; e por traz a viuva muito pallida, tinha os vagos olhos das frias estatuas antigas, inertes, dilatados d'insomnia, como prescrutando ao longe os tempos em que ainda não eram de pedra, e uma vida lhes circulava e ria no alvor dos membros nús.

Venite ad me, omnes qui laboratis, etc. ¿Não vos tinha elle dito que os vossos gritos lhe chegariam aos ouvidos, que as humiliações se lhes converteriam um dia em triumphos? Sim, sim, ó famintos, ó sedentos, nus, chorosos, calcados, perseguidos, ¡jubilae! Vós nunca cessastes de ser os seus filhos muito amados.

Mas logo, os proprios lençoes de Bretanha do meu leito tomavam aos meus olhos apavorados os tons lividos d'uma mortalha; a agua perfumada em que me mergulhava arrefecia-me sobre a pelle, com a sensação espessa d'um sangue que coalha: e os peitos nús das minhas amantes entristeciam-me, como lapides de marmore que encerram um corpo morto.

D. Affonso XII será mandar vestir os que estão nús e dar chocolate a quem tem fome. Que sua magestade seja misericordioso. Que sua magestade se inspire no amor do proximo e no bem da humanidade! Sua magestade é rapaz, que não prima pela formosura, mas que poderá, de certo, primar pelo espirito. Eu não tenho a honra de conhecer sua magestade.

Na rêde perpassam as tremulas sombras Dos altos bambús; E dorme a creoula de manso embalada, Pendidos os braços da rêde nevada Mimosos, e nús. ..................................... ..................................... O vento que passe tranquillo, de leve, Nas folhas do engá; As aves que abafem seu canto sentido; As rodas do engenho não façam ruido, Que dorme a Sinhá.

Na parte leste do paiz dos Quimbandes, a população começa a rarear. O sova de Cabango é ainda tributario do sova do Cuio ou Mucuzo. Os costumes d'estes povos sam os mesmos dos Bihenos, salvo na actividade, que é entre os Quimbandes substituida pela mais vergonhosa preguiça. Os Quimbandes andam quasi nus, não trabalham, não viajam e não negociam.

30 "Mas logo ao outro dia, seus parceiros, Todos nus, e da cor da escura treva, Descendo pelos ásperos outeiros, As peças vêm buscar que estoutro leva: Domésticos tanto e companheiros Se nos mostram, que fazem que se atreva Fernão Veloso a ir ver da terra o trato E partir-se com eles pelo mato.

A Natureza enflora os vis defeitos... Ri nas estatuas, urnas, nas imagens!.. E, ahi emfim, contentes, satisfeitos, Vós descansais das lugubres viagens!... Mas comtudo, no inverno, á triste Morte, Talvez seja mais duro o vento norte!... E vos gele inda mais os ossos nús!... Em quanto nós ingratos! descuidados! Vos deixamos chorar, abandonados, A poeira dos mortos feita luz!

Vinha uma grande trompa de ouro levada por dois homens a cavallo! Os musicos, negros, iam nús, com manilhas nos braços e nas pernas, e á cinta um panno cobrindo as vergonhas.

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