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Atualizado: 18 de outubro de 2025
Voltando-se para Mauricio, interrogou-o, ainda no mesmo tom em que principiára: E tu? Queres ir para o Brazil? Mauricio não tinha, como Jorge, uma resposta prompta, porque n'elle o projecto era apenas uma resolução vaga e mal definida, e não um plano fixo e meditado como o do irmão.
Assim, através da salada de tomates, eu desenvolvia e coordenava estas imaginações decidido a convertel-as n'um Conto para publicar em Lisboa na Gazeta de Portugal. Devia chamar-se A derradeira campanha de Jupiter: e n'elle obtinha o fundo erudito e phantasista para incrustar todas as notas de costumes e de paizagens colhidas na minha viagem do Egypto.
Aquelle incerto meio de subsistencia é, alem d'isso, um incentivo de preguiça e ignorancia, uma fonte de irremediavel miseria para o homem a quem um berço illustre poz sem culpa sua fora do direito commum. O vinculo é a negação permanente de uma das primeiras condições da propriedade: n'elle os dois dominios estão incorporados n'um só, mas esse dominio não está actualmente em parte nenhuma.
Cortei n'elle muitos episòdios de caçadas, e outros, que um dia no descanso, produzirám um volume de caracter especial. Busquei sôbre tudo fazer realçar o que mais interessante se tornava para os estudos geogr
E é tão bello amar! é tão delicioso contemplar a belleza e os encantos da mulher que adoramos, e por quem sentimos o coração pulsar docemente a todos os instantes! E que fôra o mundo se n'elle não existisse a mulher?...
A minha gana seria esmagar-lhe a cabeça d'encontro ás pedras da muralha. Porque eu via n'elle o médium da farandola macabra que ia na egreja.
O passado será um sonho para mim, o presente, a soledade dos montes, até ao dia em que Deus queira apagar o meu nome do grande livro dos vivos. Ernesto calou-se. O conde fixou n'elle um profundo olhar que demonstrava a admiração que sentia ouvindo expressar-se com tão nobre franqueza, julgando inverosimil que na corrupta sociedade ainda se pudesse encontrar n'um homem um rival tão generoso.
Mas ainda bem a nossa heroina não tinha posto pé no patim, eis que vê passar ao lado do seu proprio trem um trenél coberto, de dois assentos, o trenél da Anna Nikolaievna Antipova. Vinham n'elle duas senhoras. Uma dellas é a propria Anna Nikolaievna Antipova, a outra a Natalia Dmitrievna, duas amigas sinceras e recentes. Maria Alexandrovna olha para ellas, e o coração dá-lhe um báque.
N'este instante, outros Jacinthos, outros Zés Fernandes, sentados ás janellas d'outras Tormes, contemplam o céo nocturno, e n'elle um pequenininho ponto de luz, que é a nossa possante Terra por nós tanto sublimada.
Perguntando-se a Alexandre para que queria ser senhor de todo mundo, respondeu: Todas as guerras que se levantam são por uma de tres causas: ou por haver muitos deuses, ou por haver muitos reis, ou por haver muitos tributos: quero ser senhor de todo o mundo e rei para que não haja n'elle mais que um Deus, nem se conheça mais que um rei, nem se pague mais que um tributo.
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