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Atualizado: 1 de novembro de 2025


O barão, sem apressar o passo, entrou na porta do muro, e deu volta á chave. Olhou ao longo do jardim, e viu, por entre as sombras dos arbustos, contiguos á casa, perpassar um vulto, e sumir-se. Abriu-se outra vez a janella da grade, ao tempo que as janellas das casinhas fronteiras se abriam. Alguns soldados perguntavam onde se deram os tiros.

E eu sempre lembrarei, triste, as palavras ternas, Com que se despediu de todos e do mundo! Pobre rapaz robusto e cheio de futuro! Não sei d'um infortunio immenso como o seu! Vio o seu fim chegar como um medonho muro, E, sem querer, afflicto e attonito, morreu!

Como a Escravidam cauza distinçaõ e preeminencia entre os Subditos, assim a Intolerancia Civil poem hum muro de separaçaõ entre o Christaõ da Religiaõ dominante, e o persecutado, ou o intolerado: com razaõ o Christaõ Catholico em Portugal, ou Castella, se considera milhor que o Calvinista, ou o Judeo de sinal, fallalhe com agrado pelo interesse, e na alma o despreza, e o tem como couza danada, indigno da humanidade e Caridade Christaã, porque naõ crê como elle.

Deixar a D. Maria, hein? Vamos nós vêr a quinta... Por aqui, senhor parocho... Estavam defronte d'um velho muro onde cresciam clematites. Amelia abriu uma porta verde; e por tres degraus de pedra desconjuntados desceram a uma rua toldada por uma larga parreira.

Através d'estes pensamentos, que mais lhe enrijavam as passadas sobre chão tão calcado pelos seus o Fidalgo da Torre chegára á esquina do muro da quinta, onde uma ladeirenta e apertada azinhaga a divide do pinheiral e da matta.

Era mais de meio dia, e o sol d'esta bella tarde de novembro estava limpo do nevoeiro que o velára durante a manhã. O céo azul pallido, onde fluctuava uma humidade doce, banhava os ramos das arvores meio despidas. O vento destacava d'ellas, de quando em quando, uma folha côr d'ouro, que volteava lentamente e vinha algumas vezes cahir para fóra do muro.

E todos calados, no silencio fusco do cemiterio, com passos abafados pela terra molle, iam-se dirigindo para o canto do muro onde estava cavada de fresco a cova d'Amelia, negra e profunda entre a relva humida.

Ou quando passeaes pelos claustros gigantes, Nem mesmo a propria sombra atraz deixando ao muro, Sempre, ó monges! vos pinta eguaes e semelhantes! Com duas tintas claro livido, e escuro, duas posições a recta e a que inclina, Pintou a vossa historia e o vosso viver duro!

Caramba, eu vim aos Santos Lugares para me refocilar... Venha a Circassiana! Larga as piastras, Potte! Irra! Quero regalar a carne! Fatmé sahiu, recuando: o festivo Potte reclinou-se entre nós, abrindo a sua bolsa perfumada de tabaco de Alepo. Então, uma portinha branca, sumida no muro caiado, rangeu a um canto, de leve: e uma figura entrou, velada, vaga, vaporosa.

Ó estilhaços heraldicos de vitraes despegados lentamente sobre o tanque do silencio! Ó cedro secular debruçado no muro da Quinta sobre a estrada a estorvar o caminho da Mala-posta! E vós tambem, ó Gentes de Pensamento, ó Personalidades, ó Homens! Artistas de todas as partes, cristãos sem patria, Christos vencidos por serem Um! E vós, ó Genios da Expressão, e vós tambem, ó Genios sem Voz!

Palavra Do Dia

affirmativamente

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