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Atualizado: 19 de julho de 2025
145 Nô mais, Musa, nô mais, que a Lira tenho Destemperada e a voz enrouquecida, E não do canto, mas de ver que venho Cantar a gente surda e endurecida. O favor com que mais se acende o engenho Não no dá a pátria, não, que está metida No gosto da cobiça e na rudeza Düa austera, apagada e vil tristeza.
O velho então contou a trabalhosa lenda do Genio, a musa, e seu destino, a intuição da Natureza rumorosa da flor, da sombra, e rio crystallino. Como o Sol pae das plantas, e da rosa, penhasco alcantillado e voz do sino, Vegetações, florestas, nuvens, ventos, e cellulas, raizes, pensamentos;
Esta, das que me deo, foi a primeira; Que a dar-ma o velho Alcido emfim s'abranda, Ouvindo-me cantar nesta ribeira. Ouvio-m'então, estando desta banda; E dando-ma, dizia-me: Este seja O premio, Ergasto, dessa Musa branda. LAURENO. Delio o nosso cantar pondere, e veja Qual dos dous a voz dá mais docemente; Que huma tal causa tal juiz deseja.
Era mais nova que o primo, e a sua belleza de loira, magnifica e alta, toda fresca em batas d'estofo exotico, deliciosa de cabellos e mãos, com uns ares d'inaccessivel castellã, fazia d'ella a musa do districto, e a paixão de quantos gordos filhos de casa opulenta, batiam por feiras e lavouras em grande.
«Tu és a Musa sim d'esses errantes e tristes peregrinos do Ideal, d'esses loucos e extranhos viajantes que andam á busca d'uma flôr fatal, d'uma flôr de tons ricos, scintilantes, d'uma camelia azul e boreal: até que morrem n'uma praia nua, ou nos gelos, a um raio azul da lua! «Foste tu que inspiraste sempre os cantos que eu dediquei á Gloria e á Natureza!
Assim, pois, temos em João Penha a musa viva que floresce o amarantho, rubro como a purpura e como... o paio: em Antonio Nobre temos a musa languida que desabrocha a pállida cecém, perfumada, mas branca como a neve.
Cá nesta Babylonia adonde mana Hypocrisia, engano e falsidade; Cá donde ousada toda carne humana A todo arbitrio vive da vontade; Cá donde enrouqueceo da Lusitana Musa o furor heroico e suavidade; Cá donde se produz por cega via Materia a quanto mal o mundo cría;
Gervasio foi prodigo de carinhos a sua filha durante aquelle dia, e lançava um olhar de revez a sua mulher, quando esta, ferida de reflexo no amor proprio de seu filho notava a frieza com que Leocadia lhe acolhia os ditos arguciosos. Agora me ensina tu, ó musa, o que o coronel Gervasio disse a Maria Maldonado.
Eu não quero, minha musa, 'Star sujeito á lei fatal, Pois é crime tão horrendo! O pensar bem no ideal: E depois mestre Castilho Se nos manda p'r'o hospital?!
«Andemos mais depressa...» a musa me dizia, «ao novo Parnaso, ao grande laboratorio das idéas modernas; não a esse mistiforio das drogas litterarias da classica escola: d'isso bem sabemos que já não sou carola.
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