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Atualizado: 7 de junho de 2025
As columnas dos cavalleiros cruzados combatem ao lado das mesnadas dos barões portuguezes, estendendo-se em meia lua, a investir o morro de Lisboa; e com as pontas apoiadas contra o rio, formam metade do cinto que a armada, fundeada no Tejo, encerra.
«E tu, filho... Recebi o raio na cabeça, e sahi com o receio de cahir morto aos pés do homem que confiava a sorte de sua filha á minha generosidade. Isto parece-me um sonho... Quando eu me convencer completamente que perdi a minha Leocadia, morro n'esse instante. E que espero eu agora, meu Deus! A mãi de Vasco, com a barba apoiada na palma da mão direita, contemplava seu filho a olhos enxutos.
Sabeis vós o que penso?... o que lamento?... O dia mais de vida que passou. De vida, sim, meus senhores, que não ha pechincha egual! Só algum sarrafaçal em horas de maus humores grunhirá sombrio e rouco que pelo seu fim anhela! Eu cá por mim acho pouco e morro d'amores por ella! A vida saboreada de um certo modo que eu sei.
Elle vive!... mas eu... vou morrer... morro n'este instante, ó consoladora dos afflictos, se me não daes algumas horas de vida em troca de tantas dôres, e de morte tão custosa nos meus annos, com tanto amor e esperanças a morrerem comigo! Outro milagre, Senhora! Deixai-me vêl-o... vêr o meu esposo!..» E orou uma prece inaudivel, com sorriso de esperança a embellecer-lhe as lagrimas.
Que importa morrer amando, Que importa morrer d'amôr! E vem ouvir bem-amado Senhor que eu nunca mais vi: Morro mas levo commigo Alguma cousa de ti. A vossa carta commove, Mas, não vos posso acompanhar. Deixae-me viver em penas; Vou soffrendo e vou sorrindo, O meu destino é chorar! Sim, é certo; quem eu amo Zomba e ri do meu amôr... Que hei-de eu fazer? Resignar-me, Gentillissimo Senhor!
Como de certo morro aqui, porque a minha doença é grave, apenas tenho a pedir que rezem um Padre Nosso pela minha alma, quando abrirem este documento, que fica em poder de Giovanni. Fechado em Londres aos 25 de novembro de 1815: PIETRO. Epilogo Estava escripto no livro dos destinos que não houvesse felicidade completa para Graça Strech.
Não morro eu, mas vende-se esta casa, hoje, em praça. O Roque teve razão mais uma vez. Então sempre é certo! Olhe, menino, ou eu me engano muito, ou aqui anda mais alguma pouca vergonha do tal senhor que o anno passado comprou as Torreiras, e que, quando aqui veiu entrou na capella de chapéu na cabeça. Emfim já nada extranho.
Meu pae, e minha mãe, e meus irmãos, quero-os para o amor, quero-os para o coração, morro pela sua felicidade se m'o exigirem; mas o meu espirito precisa de alimento, a minha intelligencia quer um pasto ideal que não acho aqui, se meu tio me desampara. Não vê que foi um impulso providencial, que o trouxe aqui salvando-o de tantas mortes que lhe embaraçaram o caminho?
Perdôa tu ao meu destino... Perdi-te... bem sabes que sorte eu queria dar-te... e morro, porque não posso, nem poderei jámais resgatar-te. Se pódes, vive; não te peço que morras, Simão; quero que vivas para me chorares. Consolar-te-ha o meu espirito... Estou tranquilla... Vejo a aurora da paz... Adeus até ao ceu, Simão.» Seguiram-se a esta carta muitos dias de terrível taciturnidade.
Estou mais miserável, senhor André, do que no dia em que me fez a esmola... que tão pouco lhe aproveitou! Numa palavra, morro de fome; e como me repugna mendigar, vou direito daqui lançar-me ao rio. Adeus! Espere!... disse Sauvain. E puxando da bolsa, despejou-a sobre a mesa. Leve isso. Eu!...
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