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Atualizado: 16 de junho de 2025


O primeiro anno correu bem, mas ao segundo anno era um monstro; o cabello tapava-lhe os olhos completamente; a barba parecia um grosseiro boccado de feltro; os dedos afuselavam-se em garras e o rosto estava tão sujo que se houvesse semeado n'elle qualquer planta, esta não deixaria de se desenvolver.

Umas movem-se como formigas, as outras como rhinocerontes; á superficie do mar vem de espaço a espaço um monstro e encostando-se á terra, começa a vomitar riquezas com uma prodigalidade que entontece de pasmo e esmaga de abundancia.

Durante um momento, o estranho monstro permaneceu immovel depois estendeu lentamente um braço descarnado, a mão sêcca de Parca, verdadeira garra armada de unhas longas e recurvas, e começou, n'uma voz silvante que regelava: Rei Tuala, escuta! Povo, escuta! Montes, rios, céos, coisas vivas e coisas mortas, escutai! Escutai, escutai, que o Espirito desceu dentro de mim e eu vou prophetisar!

49 "Mais ia por diante o monstro horrendo Dizendo nossos fados, quando alçado Lhe disse eu: Quem és tu? que esse estupendo Corpo certo me tem maravilhado.

Houve um silencio, através do qual ficamos immoveis, sentados, com os olhos cravados no monstro. Gente branca, volveu elle, que vindes vós procurar aqui? Vimos do mundo das estrellas, oh rei! Não indagues como, nem para quê. São coisas muito altas para ti, Tuala.

Adeus, filhinha!... O juiz interveio: Vamos, senhora, poupe-se a estas scenas dilacerantes. Desceram a escada; o Alberto viu-os descer, a Ermelinda primeiro com a filha, depois o juiz, atraz o escrivão. Uma voz de mulher, que vinha da rua, repercutiu na escada. Coragem, menina, estás livre d'esse monstro! Era a voz da D. Clementina. A carruagem rodou, n'um murmurio fremente de calçada.

Brincão no tópe flammulas cambiantes, E cambiante bandeira as ondas varre: Eis vôa, eis se aproxima!.. Hum quasi monstro, De aspecto feminil, tigrinas garras, De trage multicôr, lhe volve o leme! Que Turba enorme á sua voz marêa! E o ferro curvo, e negro ao fundo arroja! Desce a vaso menor a horrivel Furia, Recolheço-lhe o rosto, os fins lhe alcanço.... vem, toca sobre a arêa e salta.

O monstro explicou n'uma voz roufenha e surda: Mulheres de Madagascar... Foram importadas quando a França occupou a ilha! Arrastei então por Paris dias d'immenso tedio. Ao longo do Boulevard revi nas vitrines todo o luxo, que me enfartára havia cinco annos, sem uma graça nova, uma curta frescura de invenção.

E a todo e qualquer canto em rumas assassinas, Marmeleiros, bordões e mócas e clavinas. E pendendo sombria e, tragica d'um muro, Come se fosse a pel' d'um grande monstro escuro, A loba, um balandrau de dobra espectraes, Feito para espantar as almas e os pardaes,

Quem ha que saiba, ou que visse, Que das montanhas erguidas Algum monstro não sahisse, E com seu sangue tingisse As hervas nellas nascidas? Oh filho! vai-me a lembrar Quantas vezes os mandava Que deixasseis o caçar! Não cuidei de adivinhar O que Fortuna ordenava.

Palavra Do Dia

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