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Atualizado: 17 de junho de 2025
Pella terra veio entrando Athé se perder de vista, Com grande préça, e cobiça Toda a vinhaõ derrotando, Taõbem os Moiros chegando Com grande astucia, e préça, Vinhaõ buscando a Cabeça A numa Cidade Real Pouco cuida Portugal, Em o mal que lhe aconteça.
A medida impolitica e barbara da expulsão dos moiros da Hespanha, condescendencia do duque de Lerma com os padres, e do rei com o seu ministro omnipotente, foi-lhe tão fatal como a de D. Manoel de Portugal com a expulsão dos judeus, mas bem mais tragica.
Que a princeza D. Joanna tivesse allucinações e visualidades pavorosas, cabalmente o pode explicar a medicina; que os phantasmas que ella julgava ver, fossem moiros, basta que o diga a lenda, urdida a posteriore, depois da perda de D. Sebastião em Africa.
A princeza e as suas damas fugiram espavoridas sob a mesma suggestão, pelo contagio do terror. Todas «tinham visto» segunda vez os moiros. Lembra-nos, por analogia, um facto que Renan refere nos Apostolos.
Mal reconhecem os moiros a perda que acabam de padecer, quando prestes se ajuntam, pondo em apertado sitio as dezenas de portuguezes que bem defendem a nova perola engastada na coroa dos nossos reis.
Quem destruir os do Norte E os Moiros deitar fora, Matandolhe a gente toda Em Cacilhas for
«Deus vos mantenha, donzella E o vosso cortez fallar: Por éstas terras de moiros Quem tal soubera de achar! «Por vossa tenção, donzella, Uma reza heide rezar Aqui ao-pé d'esta fonte, Que não posso mais andar. «Oh! que fresca está a fonte, Oh! que sêde de matar! Que Deus vos salve, donzella, Se aqui me deixais sentar.» «Sente-se o bom do romeiro, Assente-se a descansar.
O infante, estimulando a coragem para as emprezas maritimas, era a expressão do sentir de heroes, que avançavam sempre, contra o Mar Tenebroso, contra os moiros, os inimigos exteriores, ou contra as agitações da politica interna, sem medirem os percalços do commettimento.
Confiados na superioridade que dá o numero, estão os moiros descançados, e passam em gritas e prazeres a noite que antecede o combate, e que para a mór parte d'elles é vespera da eternidade. A pique esperam os nossos pela viração. Tão depressa ella enruga as vagas, como afanosamente é aproveitada nos traquetes, e as naus vão dar fortemente sobre os moiros.
Em um combate no assedio de Alcacer, Martim de Tavora arranca do poder dos moiros a golpes de espada o seu fidagal inimigo Gonçalo Vaz Coutinho, verte para o conseguir o seu proprio sangue, arrisca eminentemente a sua vida, e quando Gonçalo Vaz lhe pergunta como viverão d'ahi em diante, Tavora responde-lhe duramente: «Como dantes.» E a inimisade dos dois continuou inabalavel.
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