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Atualizado: 1 de maio de 2025
Mimosa c'rôa de encantos Te cinge a fronte, mulher! Prendem-nos a alma teus prantos Que meiga nos deixas vêr,
E desejei saber se a amoravel intenção da titi era que eu não tivesse outra occupação além de cavalgar por Lisboa, e lançar pratinhas na salva de Nossa Senhora. Olhe, Theodorico, eu parece-me que a titi não quer que você tenha outro mister senão temer a Deus... O que lhe digo é que o amigo vai passal-a boa e regalada... E agora, ande, vá-lhe lá dentro agradecer, e diga-lhe uma coisinha mimosa.
E se depois d'isso volta o pensamento para as recordações bellas e puras, para os tropheus e monumentos honrosissimos d'esta mimosa e abençoada região, que não deixou parte alguma no mundo onde não chegasse um ecco das suas glorias de todo o genero, o resultado d'esse estudo é a confirmação incontrastavel das primeiras impressões.
E quanto se ostentava em torno ao lago, Os muros de verdura, a flôr mimosa, O deslisar da nuvem vaporosa, E a voltear do insecto incerto e vago: Outro tanto animava, ao longe, e ao perto, Aquella região d'azul vestida, Onde a minha alma, em extasi embebida, Contemplava na Terra um ceu aberto!
As setas são agudas, e essa mão mimosa aponta-as com uma certeza! Pois bem! Se fiz o mal, posso ao menos dar-lhe remedio... O conselho de guerra ámanhã, ou depois, reune-se para julgar seu pae... A sentença depende das provas, e as provas principaes estão nas minhas mãos. De mais, Lunyt, o secretario de estado dos negocios da guerra, é meu amigo intimo... Já vê! Se eu interceder e ajudar... o sr.
Não precisa de o ouvir, para lançar sobre a sua memoria o perdão que se concede ainda aos maiores criminosos. O brazileiro estendeu ao velho a mão, e, com firmeza e resolução, disse: Aperte esta mão: é a mão de um rehabilitado. E, conservando apertada na sua mão mimosa a mão rugosa do velho, continuou, com voz pausada: Fui criminoso; mas fui um criminoso inconsciente.
E tu vives de recordações e de saudades. Oh! Natal! Viver santo, viver celeste! Ha mil novecentos e oito annos que uma creança, tenra e mimosa como os nenuphares do poetico Jordão, veio lançar sobre a humanidade obcecada os raios da luz vivissima que jorrava de seus olhos celestes.
Era aos cuidados e vigilancia d'este par conjugal que o recoveiro Cancella confiava o seu mais precioso thesouro, a pequena Ermelinda, uma mimosa creança, que lhe ficára á sua viuvez tão cheia de saudades, e a quem elle mais queria do que á menina dos olhos. Ermelinda era afilhada da familia Zé P'reira, e a mesma a quem ouvimos referir-se Angelo no fim da carta.
Agitado o coração de saudades, sempre vivas e pungentes, contemplava n'esses momentos, com fervor quasi religioso, o retrato da mãe, fiel e mimosa miniatura, que recatava como a mais preciosa das suas joias. A imagem d'aquella, que a estremecera tanto e que parecia ainda olhal-a com um bondoso sorriso, que nem a morte lhe apagára dos labios, produzia em Jenny a mais poderosa impressão.
Mas moura em fim nas mãos das brutas gentes, Que pois eu fuy: & niſto de mimoſa O rosto banha, em lagrimas ardentes, Como co orualho fica a freſca roſa. Calada hum pouco, como ſe entre os dentes Lhe impedira a falla piedoſa. Torna a ſeguila, & indo por diante, Llhe atalha o poderoſo, & grão Tonante.
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