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Atualizado: 5 de junho de 2025
E quem de teus laços Deve ao pezo gemer, ó mundo cego? Rotos em mil pedaços Os teus grilhões a pendurar já chego; Não mais os teus encantos me deleitem, Estes miseros restos se aproveitem. Que differentes climas Já me finjo habitar! Os brandos ares, Que tu Zefiro, animas Que prazeres me inspirão! Dos pezares, Das magoas, do desgosto, e do tormento Aqui não sôa o tragico lamento.
Faz te merce barão a Sapiencia Suprema, de cos olhos corporais Veres, o que não pode a vã ciencia Dos errados & miſeros mortais: Sigueme firme, & forte, com prudencia Por este monte eſpeſſo, tu cos mais. Aſsi lhe diz, & o guia por hum mato Arduo, difficil, duro a humano trato.
Depois será o declamarmos com o epico: Em Babylonia, sobre os rios, quando De ti, Sião sagrada, nos lembramos, Alli com gran saudade nos sentamos O bem perdido, miseros, chorando. Os instrumentos musicos deixando Peço á camara que repare nos tres versos, que completam a quadra e a prophecia: Os instrumentos musicos deixando Nos estranhos salgueiros penduramos,
Era frouxa a impulsão de sabios tantos, Que, mestres do Universo, aos homens davão Lições de sapiencia. Ah! nunca o Templo Aos miseros mortaes se abrio de todo! Quando a barbarie Góthica domina Por tantos, tantos seculos no Mundo, Dos continuos fenomenos a causa Sempre ignorada foi. De espaço a espaço Surgía hum Genio, forcejando apenas Por quebrar os grilhões. Baldado intento!
Rainha e Mãe amorosa. Que no vosso Altar estais Ouvindo tão carinhosa Os tristes miseros mortaes, Ouvi, ó Mãe piedosa, Meus rogos, e tristes ais: livrai-me, ó Mãe portentosa, De molestias tão fataes, Pois minha Alma agradecida; Sempre a vossos pés prostrada, Vos será reconhecida Pela mercê alcançada. Ave Maria.
9 Ó míseros Cristãos, pela ventura, Sois os dentes de Cadmo desparzidos, Que uns aos outros se dão a morte dura, Sendo todos de um ventre produzidos? Não vedes a divina sepultura Possuída de cães, que sempre unidos Vos vêm tomar a vossa antiga terra, Fazendo-se famosos pela guerra?
Nas fragras immortais, onde forjauão, Pera as ſetas as pontas penetrantes, Por lenha, corações ardendo eſtauão, Viuas entranhas inda palpitantes: As agoas onde os ferros temperauão, Lagrimas ſam de miſeros amantes, A viua flama, o nunca morto lume, Deſejo he ſo que queima, & não conſume.
As suas relações com D. Pedro V e as cartas intimas á esposa, das quaes com muita razão se tornou famosa a que vem publicada no Estudo Critico-Historico de Alexandre Herculano, de D. Antonio Sánchez Moguel, lido na Real Academia de Historia de Madrid, são testemunho eloquente de como o amor sublimado d'aquelle inspirado apostolo baixou intacto e perfeito das regiões em que é um poder divino, universal e soberano, para o conforto do lar e para o respeito e dedicação de homem a homem, em que se torna doçura, encanto e lenitivo da vida mortal dos miseros seres ephemeros onde habita a consciencia eterna.
Oh Naiades! das ágoas sahi fóra; E de vós ágoa saia em mal tão forte, Pois de vê-lo tambem o monte chora. Oh Napêas! chorae a triste sorte Dos miseros pastores, a quem nega O fado por mais pena o mortal córte. Oh Dryas! vós, a quem Amor s'entrega, Tomae todo o cuidado deste pranto, Pois sabeis onde a causa delle chega.
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