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Atualizado: 19 de junho de 2025


Mas podia viver tranquillo o teu orgulho de artista: o teu medico sabia que o poeta Cesario Verde eras tu proprio, meu pallido agonisante illudido! A esthesia, o processo artistico e a individualidade d'este admiravel e originalissimo poeta merecem á Critica independente uma attenção desvelada.

Cárdenas, do que uma doutrina completa que estabeleço em solidos fundamentos. Digo isto para que se não ás seguintes reflexões maior importancia do que ellas merecem.

Mas ninguem póde ter conhecimento do que narra, se não viveu no tempo em que os factos aconteceram; nem sabê-los de pessoas fidedignas, se estas não os presenciaram; nem escapa de credulo, se não explicar e expender as razões, causas e circumstancias do que relata. Auctores que assim o fazem nenhum credito merecem...»

Tenho de permanecer atrelado a estes imbecis que n'uma hora de irreflexão surprehenderam a minha camaradagem, e não posso tirar d'elles a vingança que merecem! Mas de que te queixas? Qual é o motivo do teu desgosto? São uns miseraveis!

O estimulo á simpathia que elles nos merecem póde attribuir-se, ou ao seu amor pela independencia, sentimento que se não condemna, ou aliás pelos seus antecedentes para comnosco, ou pelas suas aspirações actuaes, e pelas que tem em vista quanto ao seu futuro.

São tristes Orfãs donzellas, E merecem suas dôres Que vós, Augustos Senhores, Hajais piedade dellas. Por mais esforços que eu faça Como hei de dar-lhe favor, Se o seu triste bemfeitor Vive na mesma desgraça? Da miseria as tirareis, Se eu da miseria sahir: Sobre muitos vai cahir O favor que me fazeis. Vós, ó Augusta Princeza, Em quem o Ceo quiz juntar O melhor que pódem dar A fortuna, a natureza,

Destas, e outras basofias apparecem: Quando sabemos de outros, que merecem Hum eterno louvor, eterna fama, A quem a Patria dignos filhos chama, Portuguezes honrados, valorosos, Do inimigo terror, varões briosos, Que as cicatrizes mostrão pelo peito Com que attestão melhor quanto tem feito. Portugal, Portugal! eu te lastimo! Com pena de te vêr, meus versos rimo!

Justifica-se d'esta maneira o proverbio que diz, que a benção ou a maldição d'um pae cae sobre a cabeça de seus filhos, terminando sempre por se realisar. Citaremos dois exemplos, que merecem ser meditados. Um principe, passeando no campo, viu um pobre homem, que andava muito satisfeito, a lavrar a terra. Poz-se a conversar com elle.

P. Que devem, pois, fazer os meninos a quem se recommenda, que sejam arranjados e aceiados? E. Devem obedecer. P. E que merecem os que não fazem caso das advertencias de seus paes e mestres? E. Merecem castigo. P. E de que são dignos os que estudam bem, e obedecem aos seus superiores, procurando em tudo conformar-se com os seus conselhos e preceitos? E. São dignos de estima e de premio.

Não são palavras, primo retorquiu Thereza com gravidade são sentimentos que merecem a sua estima, por serem verdadeiros. Se lhe eu mentisse ficaria mais bem vista de meu primo? Não, prima Thereza; fez bem em dizer a verdade, e de a dizer em tudo. Ora, olhe, não duvída declarar quem é o ditoso mortal da sua preferencia? Que lhe faz saber isso?

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