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Atualizado: 20 de junho de 2025
Martinho de Mendonça e Pina, em 1733, leu em uma sessão d'aquella academia uma memoria sobre os rudes altares a que chamam antas em Portugal. Este estudo publicado nas Memorias da Academia, foi o primeiro trabalho litterario, que se fez entre nós relativamente a monumentos prehistoricos.
Lembre-se que não tem outro filho a quem deixar os seus cincoenta e seis mil cruzados... Olha o diabo! regougava o velho. O que eu lhe peço pouco monta. Livre-me de soldado, e dê-me alguma coisa para eu casar com a Rosa de S. Martinho. O pai d'ella decerto m'a dá, se eu levar mil crusados. Vou ser lavrador, terei saude e alegria, e nunca mais lhe peço nada, sr. pai.
Oh! está a divertir-se comigo! tornou Martinho, ninguem quereria estar no meu lugar, quanto mais um bello e rico menino como o senhor.
Esta parede e esta janella são tudo o que resta dos antigos paços d'apar S. Martinho, igreja que tambem já desappareceu, sem deixar sequer por memoria um panno de muro, uma fresta, de outro tempo. O Limoeiro é um dos monumentos de Lisboa sobre que revoam mais tradições de remotas eras. Nenhuns paços dos nossos reis da primeira e segunda dynastia foram mais vezes habitados por elles.
Entre diversos acontecimentos d'aquella epocha, analogos ao que vamos apontar, nenhum melhor do que elle prova que tal era o estado das cousas. Fallamos das dissensões do violento D. Sancho I com o bispo do Porto, D. Martinho II, dissensões de que D. Rodrigo da Cunha fala como passadas entre os burguezes e o prelado, mas que foram verdadeiramente com o rei.
Tu ainda te lembras do Martinho, homem terrível da Beira e da batota, que numa noite de azar, vendeu a alma ao Diabo por dez tostões? Perfeitamente!... Foi para a África. Nunca mais se soube dêle.
Deteve-se na Bahia, d'onde, em 6 de fevereiro de 1778, escreveu a seguinte carta inedita ao ministro Martinho de Mello e Castro: «Ill.mo e exc.mo snr.
A cavalgada parou no terreiro de S. Martinho, e á luz de muitas tochas parte daquella multidão escoou-se pouco a pouco por diversas ruas, emquanto outra parte subia á sala principal, ou se derramava pelos aposentos dos paços, cujo silencio de quasi dous annos, depois du fuga d'elrei com D. Leonor Telles, era a primera vez interrompido pelo ruido de uma côrte numerosa, mas bem differente da antiga.
Estes Aguilares e Aguiares foram sempre muito dos hespanhoes, e logo contarei um caso do mais notavel. Martinho, mono, diz frei Bernardo. Que o pai do poeta era Martinho Soares de Alarcão e Mello, 6.º senhor da casa de Torres-Vedras, não ha duvida; que fosse mono, não o inculcam os genealogistas.
Alcacer, alcacer pela arraya-miuda! A repousar, amigos!" "Alcacer, alcacer! respondeu a turbamulta. "Morra a comborça!" gritou Ayras Gil com voz de trovão. "Morra a comborça!" repetiram os galeotes e as virtuosas matronas dos coromens d'arrás e cinctos pretos, que assistiam áquelle conclave. "Olha, Ayras, que S. Martinho fica perto, e contam que D. Leonor tem ouvido subtil:" disse Fr.
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