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Atualizado: 13 de julho de 2025


Eram incendios romanticos, labaredas ephemeras a que a sua imaginação por momentos se entregava caprichosamente. O que não pensou quando viu essa rapariga ingleza?! Sonhava-a filha d'um lord que por ali, algures, nas margens do rio, devia ter um castello para descansar no estio.

D'ahi procedeu controversia ardente e não raro sanguinolenta, que, convenios successivos, em consequencia de redacção pouco precisa, não vingaram dirimir, até que o tratado de 1777 attribuiu a Hespanha a propriedade das duas margens do rio.

Dizia-se a bordo que a pobre passageira parecia morta, e não desmaiada. Luiz da Cunha passeava com Carlota nas margens do lago de Garda, ao do pittoresco Mincio. Deliciavam-se em meigos brinquedos, como duas creanças, embebidos um no outro, ao que pareciam, suspirando juntos como a brisa tépida que os arremedava no bulicio da ramagem. Escurecia, quando divisaram tres vultos.

1. Mulheres Mundombes, vendedeiras de carvão 2. Mulheres e Donzellas, Mundombes 3. Homens Mundombes (De uma photo. de Monteiro) 4. Homem e Mulhér do Huambo 5. Mulhér do Sambo 6. O meu Acampamento entre o Sambo e o Bihé 7. Ponte de Cassanha sôbre o rio Cubango 8. O Secúlo que me deu um Pôrco 9. Mulheres Ganguelas das margens do Cubango 10. Termites na margem do rio Cutato dos Ganguelas 11. Monte termìtico, de 4 metros de altura, nas margens do Rio Cutato dos Ganguelas, coberto de vegetação 12. Sepultura de Secúlo 13. Ferreiros Caquingues 14. 1. Folles; 2. Bocal de Barro; 3. Bigorna; 4. Martello 15. Objectos fabricados pelo gentio entre a Costa e o Bihé 16. Casa de Belmonte 17. Vista exterior da povoação de Belmonte, no Bihé 18. Planta da povoação de Belmonte, no Bihé 19. Mulhér do Bihé cavando 20. Carregador Biheno em marcha 21. Palissada sôlta; Palissada amarrada com Casca de

Uma occasião, em Memphis, ou no sitio em que foi Memphis, navegava nas margens inundadas do Nilo, por entre palmeiraes que emergiam da agua, e reproduziam sobre um fundo radiante de luar oriental, o recolhimento e a solemnidade triste de longas arcarias de claustros.

Aprendi, depois, o cantochão, cheguei a cantar n'uma missa de cinco vozes em côro d'aldeia, e com estes rudimentos consegui tirar da viola franceza harmonicos de que ainda hoje se falla em S. Gonhedo, e Trabanca de Panellas. Era pois, lugubre o meu cantar como o do captivo de Israel, saudoso das margens do seu rio.

Na cidade, depois da época das chuvas, de fevereiro a maio, as emanações trazidas pelos ventos reinantes, que durante o anno passam de N. a O. rondando por L., são extremamente perniciosas, por isso que provêm dos muitos pantanos que rodeiam a povoação e ainda dos que orlam as margens da Catembe.

Fôram os Uanhis, como lhes chamam os Luinas, e que não sam mais do que pygargos gigantêscos que povoam as margens do rio. Fôram perseguidos alguns, que abandonáram o peixe que levavam. Uma d'essas Àguias aqu

Alli perto, passa o rio Fresno, cujas margens se communicam por uma ponte. Na extrema esquerda d'esta ponte vivia uma mulher casada, cujo marido se alistára nas guerrilhas dispersas pelas empinadas penedias do Douro. Um piquete de hespanhoes, com seu sargento, passou a ponte do Fresno. O sargento viu a mulher do guerrilheiro, que era a mais esbelta e donosa moça da comarca.

Em Ponte de Lima havia uma ponte, que dava o nome á villa. Esta ponte, em parte romana, em parte gothica, era revestida de ameias e entestada por dois castellos ogivaes. A vereação, com o motivo de desafogar a vista sobre as duas margens do rio, manda demolir os castellos e serrar as ameias da alludida ponte.

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