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Atualizado: 1 de junho de 2025


Luiza apenas tivera tempo de acocorar-se a um canto da peça, buscando encobrir-se toda no chale, pallida de vergonha e gritando ao malandro que se fosse. Porém este, apopletico, nem fallar podia, fulminado por aquella visão de mulher núa, e com o cuspo a espessar-se em grossos fios nos cantos da bocca.

Um jornal pareceu não saborear competentemente toda a doçura d'este breve e delicioso idyllio, opinando que deveria ser condenmado á cadeia um malandro tão garantidamente bestial como mostrava ser para o dito jornal o serafim a que nos reportamos.

Um povoleu, e todos dão a rasão ao Fidalgo. O tal Domingues era malandro. E o Ernesto, esse ninguem o podia enxergar! Mas todos lhe tinham medo... O Fidalgo fez uma limpeza! Gonçalo resplandecia. Ah! Ainda bem! que não passára damno mais forte, que belleza perdida do D. Juan de Nacejas! E então o povo por , a fallar, a olhar para o sitio? Pois o povo não se arreda!

Deves deixar o genero: o teu drama, aqui para nós, era quasi infantil. Rogério, surpreso, nem falava. Que exhuberancia de malandro! pensava elle. Nem admira, continuou Lindôso. Tu, o que ha de mais moderno no estylo ligeiro, de mais elegante, de mais parisiense, cahes agora na monomania de fazer viver sobre a scena os assumptos historicos!? Primeiro, não és um erudito.

Lamentemos estas infelizes victimas do ministro e do rei: um malandro porquissimo e um gordurento repugnante. Um escriptor francez, Victor Joly chega a dizer que «o duque d'Aveiro tinha a queixar-se d'um duplo ultrage: a mulher e a filha tinham sido seduzidas pelo rei e entregues a todos os caprichos de um escandaloso deboche».

A fugir d'um malandro de suissas louras que, n'uma estrada e depois n'uma venda o insulta sem motivo, para meramente ostentar pimponice e arreganho. Ah vergonhosa carne, tão espantadiça! E a Alma... N'essa calada treva do quarto bem o podia reconhecer tambem, gemendo. A mesma fraqueza lhe tolhia a Alma!

Victor Hugo, que tinha roubado grande chelpa á tal luveira. Sempre ha cada malandro! O senhor conhece-o? Quanto déste pela parelha? perguntou Victor, como se a pergunta fosse feita a um pavão, que berrava no arvorêdo dos Palhas. Cincoenta libras respondeu o mulato, muito mais delicado que o seu interlocutor. Não foi cara. Todo o trem do conde se vendeu ao desbarato.

Esta casa não é sua, é dos desgraçados que você tem esfollado, seu malandro! A sua casa é a penitenciaria, e é que você devia estar. Pulha! regougou o Belchior, rouco de colera Ponha-se fóra! ponha-se fóra! O bohemio avançou para elle com o punho estendido. O procurador, livido de medo, foi recuando até á parede.

Sem desmontar, sem surpresa ante a apparição do Barrôlo, Gonçalo atirou logo para a varanda a historia da bulha, tumultuosamente. Um malandro que o insultára... Depois outro, que desfechou a caçadeira... E ambos derribados sob as patas da egoa, n'uma poça de sangue... O Barrôlo despegou da varanda e n'outro relance, investia pelo pateo, com os curtos braços a boiar, enfiado.

O fino e erudito cardeal Nani veio de Roma consagrar a Igreja; mas, quando eu n'esse dia entrei a visitar a minha hospeda divina, o que vi, para além das calvas dos celebrantes, entre a mystica nevoa dos incensos, não foi a Rainha da Graça, loira, na sua tunica azul, foi o velho malandro com o seu olho obliquo e o seu papagaio nos braços!

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