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Atualizado: 1 de junho de 2025


Na esquadra, mettido no segredo, como um facinora, o garoto o nome e a morada; mas o terror nem o deixa desafogar em lagrimas vejam o cynismo do malandro! e a vergonha faz-lhe esconder a cara admirem a astucia do patife!

O velho malandro, espavorido, jurou que olharia pelas nossas armas como se fossem os ossos de seu pai! Era um patife infinitamente supersticioso. Em seguida combinámos o que nós cinco o barão, o capitão John, eu, Umbopa e Venvogel deviamos levar comnosco através do deserto. Muito calculámos, muito experimentámos. Não lográmos chegar a um peso menor de quarenta arrateis por homem.

E que ha de elle responder, o malandro sem par? Aquillo era por dizer... Eu não tinha conhecido o snr. D. Fradique... para o snr. D. Fradique é o que quizer. Humilhação incomparavel! Senti logo não sei que torpe enternecimento que me amollecia o coração.

A alma de Ti-Chin-Fú deve conhecer bem o Imperio: e isso não a satisfaria. E se eu empregasse parte da fortuna do velho malandro em fazer particularmente, como philanthropo, largas distribuições d'arroz á populaça faminta?

Partiu, com tanta felicidade, que matou uma vacca que pastava pacificamente a distancia, á beira d'agua e atirou o velho de pernas ao ar, com a inesperada força do recúo. O pavor do malandro foi indizivel. Ponham-os em cima, sobre o colmo!... Ai, que não fica vivo um de nós! Apenas elle serenou, continuei a minha predica.

Eu cresci, tive o sarampo; o papá engordava; e o seu violão dormia, esquecido ao canto da sala, dentro d'um sacco de baeta verde. N'um julho de grande calor, a minha criada Gervasia vestiu-me o fato pesado de velludilho preto; o papá poz um fumo no chapéo de palha; era o luto do commendador G. Godinho a quem o papá muitas vezes chamava, por entre dentes, «malandro

Saiamos com expedito e rapido d'esta caverna, que até me está a affligir o ter de profanar o nome sagrado do seu veneravel progenitor, proferindo-o perante a pêra cavilosa e obscena d'aquelle tisico, malandro em terceiro grau, que além diviso envesgando para nós os olhos torvos!

Bem penoso me era abandonar as nossas magnificas armas á mercê d'aquelle velho malandro cujos olhos se fixavam nos nossos bens com um fulgor de cubiça e rapina. Tomei por isso as minhas precauções. Comecei por carregar as espingardas.

E rompeu então uma immensa altercação. Não, meu senhor, gritava Infandós, não consentirei que o meu senhor carregue com essas coisas! Mas é que eu quero pôr as calças! berrava John. Todos somos aqui seus escravos para servir e carregar... Mas as calças... Meu senhor!... Larga as calças, malandro! Tive de intervir, suffocado de riso. Escute, John. O caso é mais serio do que parece.

Ambos remiraram, esquadrinharam o chapeu. O Bento, no seu encarecimento da façanha, achava a copa amolgada até chamuscada. A bala passou de raspão, Snr. Doutor! O Fidalgo negou, com a modestia grave d'um forte: Não! Nem de raspão!... Quando o malandro desfechou o braço lhe tremia... Devemos agradecer a Deus, Bento. Mas eu realmente não corri grande perigo!

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