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Atualizado: 2 de novembro de 2025


Começa por este prologo o manuscripto do desembargador. Duarte de Almeida, o alferes de Affonso V, conheço-o desde a minha infancia, por m'o apresentar em verso o meu finado amigo Ignacio Pizarro.

pois desgosto houve e grande confirmava a D. Gabriella mas quanto a isso, D. Carola, talvez não, aqui era sempre do bom e do melhor... Onde se tira e se não põe, minha cára amiga... A D. Clementina aventurou outra hypothese: Não ia por alli o gato ás filhozes, a cousa era outra... Mas a D. Carola não se dava por vencida. Pois se o Mendes m'o disse, menina.

Esse baile correra amargurado para o barão de Celorico. Ao caír da noite, recebera elle uma carta anonyma, da qual não pude haver copia, e, podendo inventar uma, não o faço, que m'o veda o proposito de fidelidade.

Aprendi o desengano no romance, antes que a sociedade m'o desse. Libei na poesia do seculo a mentira, antes que o coração contaminado m'a inspirasse. Aborreci-me de mim e das minhas leituras, como se o livro e a poesia fossem um sarcasmo para quem nas más horas, lhe mendiga espairecimentos para o espirito.

«Emquanto ao inimigo declaro que o não conheço, e muito obrigado ficaria ao capitão se tivesse a bondade de m'o mostrar para que eu podesse desenferrujar estas inuteis pernas applicando-lhe sem perigo de offender a disciplina alguns dos pontapés que em observancia da mesma disciplina não tenho até hoje feito senão receber. «Quem é o inimigo? Não farão favor de me responder: quem é o inimigo?

*Manuel*. Ah! você sabía e estava fingindo? *Maria*, gravemente. Fingir não, meu pae. A verdade... é que eu sabía de um saber ca de dentro; ninguem m'o tinha ditto; e eu queria ficar certa. *Manuel*. Então adivinhas, feiticeira. MANUEL DE SOUSA e MARIA *Manuel*. Ora ouve ca, filha. Tu tens uma grande propensão para achar maravilhas e mysterios nas coisas mais naturaes e singellas.

A visita foi curta; pouco pôde fallar com Laura. Sei que tem um jardim muito bonito, disse ella. Se algum dia passar, quero pedir a meu pae que m'o deixe vêr. Muita honra... e com o maior prazer. Mas nada tenho notavel; uma collecção de rosas que não é . N'este tempo, porém, póde dizer-se que não rosas. Ficava confundido com a lembrança de Laura.

*Magdalena*. Que tens tu? nunca entraste em casa assim. Tens coisa que te cuidado... e não m'o dizes? O que é? *Manuel*.

Maria e a sua satellite se animavam com meu fogo, e m'o reflectiam virginisado; irradiação argentina e mysteriosa, de que se formam sonhos candidos, transpirações de um coração que se coagulam em rosas, sobre as quaes logo outro se reclina.

E quem são os seus paes? ajuntou a pobre mulher approximando-se cada vez mais da filha de Tristão de Almeida. Infelizmente, não tem paes, respondeu Magdalena. E sabe vossa excellencia quem elle é, perguntou Marianna. Sei. Oh! por piedade! diga m'o! Dar-se-ha o caso que seja... Quem? perguntou Magdalena visivelmente perturbada. O meu filho, que ha vinte e tres annos supponho morto!

Palavra Do Dia

affirmativamente

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