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Atualizado: 26 de junho de 2025


A esta regra usual, quiz o acaso contrapôr uma excepção, incutindo no animo de Gonçalo Malafaya extraordinarios affectos a uma dama lisbonense, e no de Maria das Dôres imperiosa inclinação a um cavalheiro de Amarante. Pediu Gonçalo aos paes licença para casar com a menina, mandando-lhes um traslado da arvore genealogica da sua amada.

Essa gentil menina entrou na sociedade lisbonense, d'onde saira creança, com a triplice celebridade da sua bellesa, da sua educação e do seu dote. D'entre vós conhecem-n'a os que em Lisboa nasceram: a esses a minha velhice recommenda discrição. Para os que não são lisbonenses desejo eu que ella fique sendo a mulher ideal d'um romance verdadeiro.

O doutor levára a mão aos labios para cumprimir um bocejo, e Lucio Valença, sorrindo-se, contemplava a esplendida formosura de Isaura, e êsses olhos que Deus fizera tão formosos, e que não reflectiam comtudo senão as preoccupações pueris da mulher da moda, e da lisbonense frivola.

No proprio dia em que elle se enterrava, o Diario de Noticias appareceu carregado de annuncios: era a affirmação glorificadora de que elle não trabalhára debalde e de que a sua idéa se havia convertido definitivamente n'uma instituição lisbonense. Marquez de Thomar

Victima nós mesmo em todo o nosso apparelho respiratorio d'essas influencias deleterias da geologia e da civilisação lisbonense, achamos prudente substituir como fizemos a convivencia do publico pela do gargarejo. No theatro de D. Maria, o drama Idiota. Suppoz-se pelos annuncios que Idiota seria uma peça sem nome do auctor. Equivoco. Era um nome do auctor sem peça.

Julgou elle que Maria o accusava de desleal, e de puro ciume rompia n'aquella insolita ironia contra a lisbonense. Isto, que parece nada, foi grande parte na quietação de Gonçalo. O ciume da mulher, de quem se não espera nem pede amor, é uma revelação agradavel, ainda mesmo que valha pouco para a felicidade do coração.

O sacerdote ancião, que parece ser da familia, é aquelle abbade que nos leu a Revista Universal Lisbonense, e a quem eu devo e agradeço os commentarios ao fogoso e pungente artigo, que me parece ser do meu presado mestre e adorado amigo visconde de Castilho. Hoje em dia, aquella denominação, nem é desprezivel nem affrontosa. O progresso indultou o jogador; deliu-lhe da fronte o antigo ferrete.

Chamam-lhe por o cedro do poeta, ou do Castilho. Ovidio Os Fastos Liv. Allusão aos amargores da redacção da Revista Universal Lisbonense, minuciosamente narrados nas Memorias de Castilho. Castilho morava então na rua de S. Marçal. Sociedade editora Livraria Moderna Obras completas de A. F. de Castilho O Presbyterio da Montanha LISBOA EMPREZA DA HISTORIA DE PORTUGAL 95, Rua Augusta, 95 1905

Foi tambem por 1868 que Eugenio de Castilho tentou a publicação da Folha dos curiosos, um dos quaes curiosos fui eu. N'essa tentativa ia ainda um exemplo paterno, porque não deve esquecer a ninguem que Antonio Feliciano de Castilho redigiu por algum tempo, com inexcedivel brilho, a Revista universal lisbonense. Digo inexcedivel brilho, e fico pesaroso de não encontrar melhor locução.

E para que ninguem podesse ficar aggravado com o muito que elle tinha soffrido, perdoava a todos... Morreu como viveu: um gentleman. A «season» lisbonense em 1833

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