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O areal porém não é plano, e quando não está todo descoberto na estiagem ou coberto pelas grandes cheias, periodo em que as aguas do rio voltam a correr junto ás muralhas da velha praça de S. Marçal, formam-se n'esta zona de 2 kilometros varios mucurros, cujas aguas deixam muitas vezes de correr, e que não augmentam a insalubridade da villa pelas suas emanações, mas tornam na maior parte do anno a villa do Senna um dos pontos da margem do Zambeze de mais difficil accesso.

Chamam-lhe por o cedro do poeta, ou do Castilho. Ovidio Os Fastos Liv. Allusão aos amargores da redacção da Revista Universal Lisbonense, minuciosamente narrados nas Memorias de Castilho. Castilho morava então na rua de S. Marçal. Sociedade editora Livraria Moderna Obras completas de A. F. de Castilho O Presbyterio da Montanha LISBOA EMPREZA DA HISTORIA DE PORTUGAL 95, Rua Augusta, 95 1905

Depois do XIII seculo, ficam geralmente caracterisados pelos instrumentos presumidos do seu martyrio; porém, como o genero do supplicio que soffreram não é muito bem determinado para todos, torna-se por vezes difficil designar com certeza o nome de alguns d'elles: todavia o que os caracterisa ordinariamente é o seguinte: S. Pedro traz as chaves ou por vezes a Cruz abatida, instrumento do seu supplicio; S. Paulo, a espada com que lhe cortaram a cabeça; S. João, o calix envenenado do qual saiu a morte sob a fórma de um dragão; Santo André, com a Cruz em fórma de X, e que tem o seu nome; S. Jeronymo, a espada, ou as mais vezes, o bordão e o vestido de peregrino guarnecido de conchas; S. Filippe, a cruz com haste comprida; S. Bartholomeu, um grande cutello do qual se serviram para o esfollar, e algumas vezes tambem uma cruz; S. Matheus, um machado, uma espada ou uma lança; S. Simão, uma serra; S. Judas, uma cruz ou um livro; S. Thiago, um bordão; S. Thomaz, uma grande pedra e por vezes ao mesmo tempo uma lança; finalmente S. Marçal, uma picareta ou um alfange.

Joanna desceu da carruagem, e, caminhando ao longo do estreito passeio que a marqueza de Chalinhy percorrera alguns momentos antes, observava os modestos estabelecimentos d'este começo do arrabalde de S. Marçal: aqui uma lavanderia, com pouca roupa e pobre; mais adeante uma lojéca de revendedor; ao fundo uma serralharia de meio preço, e n'outra parte uma casa de venda de jornaes a dez réis.

O dia está tão bonito que me parece melhor saír a cavallo. Sim, continuou elle, depois de reflectir alguns segundos, dize ao Marçal que me apparelhe a egua lazã.

Eu tenho um mêdo de fogos! Esteja descançada, tia. Eu apago . Então será melhor. S. Marçal nos acuda. E afastou-se, rezando ao santo. Henrique continuou a ler. D'ahi a pouco a mesma voz: Tu dormes, Henriquinho? Não, tia, ainda não durmo. Olha que não vás adormecer sem apagar a luz. Eu tenho um mêdo de fogos! Não descanço, emquanto não vejo tudo apagado em casa. Henrique perdeu a paciencia.

MARÇAL A. DE CARVALHO Problemas de Algebra, 1 vol. br. 500 Neste volume agrupou o auctor, oito interessantes artigos em que se expõem as questões mais momentosas da estadistica; como instrucção primaria e professional, associações de soccorros, exposições, fazenda, etc. etc. M. M. Exercicios de cacographia portugueza, br. 100

Provisoriamente a praça, e a praça de S. Marçal, deveria ficar sob as ordens do commandante militar de Senna, que n'ella poria um fiel e os homens necessarios para a arrecadação do material que n'ella se quizesse guardar.

Ouvir rezar as duas santas velhas e era essa a occupação dos seus curtos serões equivalia a escutar uma resenha das differentes calamidades, que perseguem e apoquentam o genero humano, e que ellas, d'esta maneira, pretendiam evitar. Um Padre-Nosso e uma Ave-Maria a S. Marçal, para que nos livre do fogo dizia D. Dorothéa, e seguia-se o Padre-Nosso.

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