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Atualizado: 12 de junho de 2025
No entanto, Korriscosso permanecia de pé, respeitoso, culpado, de cabeça baixa, com o laço da gravata branca fugindo para o cachaço. Pobre Korriscosso! Compadeci-me daquela atitude, revelando todo um passado sem sorte, tantas tristezas de dependência... Lembrei-me que nada impressiona o homem do Levante como um gesto de drama e de palco; estendi-lhe ambas as mãos num movimento
Lembrei-me então da sua figura entrevista de noite, ao gaz de um candeeiro da rua, tornada a vêr depois, á luz do dia, no Rocio, passando em carruagem descoberta. E estas coisas, tão vivas na minha lembrança, faziam-me todavia, a impressão de haverem passado ha muitos annos. Ella estava velha!
Eu, que não gosto de julgar sem ter conhecido ao menos as causas que produzem um certo e determinado effeito, lembrei-me de observar de perto, nos costumes e praticas de todos os dias, se eram realmente bem cabidas as censuras frisantes que por ahi ouço continuamente á porção mais feia da humanidade.
E toda a gente deu esmola aos taes ciganos; Deram esmola até mendigos quasi nùs. E eu, ao ver este quadro, apostolos romanos, Eu lembrei-me de vós, funambulos da Cruz. Que andaes pelo universo ha mil e tantos annos Exhibindo, explorando o corpo de Jesus.
Era peccaminoso o meu egoismo!... lhe diz Não pude vencer-me! O meu coração é impetuoso. Meu tio não quiz remediar-me este defeito, reprimindo-me a dedicação com que, ha seis annos, correspondo á sua amizade. Ambos somos culpados; mas eu sou mais... Fui precipitada. Lembrei-me que era abandonada, por ser esquecida algumas horas do dia!...
«Á meia noite, quando a lua campeia no seu eterno throno de magestade e de bellesa, apraz-me pensar em ti, nos teus caprichosos desejos, e nas tuas phantasticas promessas. «Eu amo o silencio, porque é vago, ethereo e cheio de sombras. Ha dias, entrando n'um pinheiral, cuja verde ramagem se agitava doce e harmoniosamente, como uma harpa do céu, lembrei-me de ti.
E eu lembrei-me então d'aquelles bons valentes Que lutam todo o dia e vão morrer contentes Á noite, ao pé dos seus, depondo os vãos laureis; E d'aquelles, tambem, de frontes requeimadas Que pela causa santa, em pé, nas barricadas, Se batem contra os reis!
Lendo ha poucos dias o livro de Alphonse Daudet Trente ans de Paris lembrei-me muito de Teixeira de Vasconcellos ao percorrer o capitulo que fala de Villemessant. Eu conheci este escriptor na sociedade e na Academia. Encontrei-me varias vezes com elle nas soirées politicas de Fontes Pereira de Mello.
Umbopa, respondeu o homem n'uma voz lenta e grave. Estou a pensar que já te vi algures. Já, Makumazan! Makumazan é o meu nome cafre e significa aquelle que se levanta pelo meio da noite para vigiar; ou antes, aquelle que conserva sempre os olhos bem abertos. Makumazan, continuou o Zulú, viu-me em Izand-luana, na vespera da batalha... Lembrei-me então completamente.
Tive intentos de me fazer Periodiqueiro, não pelo lucro, mas sim para dar ao Público huma desforra sobre a impiedade do tal homem «Borbolêta»: mas lembrei-me que por este meio não conseguia o meu intento.
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