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Atualizado: 11 de junho de 2025


Melchior procurou a filha, reparou nos indicios das lagrimas, e fingiu que os não percebia. Dizendo-lhe que viesse á sala, accrescentou: Lembra-te que fazes a tua felicidade e a de tua familia.

Será a victima do seu opprobrio... Perderá a estima de todas as pessoas de bem, e a tua... A minha? não! não que o amo... Has de odial-o, quando a sociedade o abominar... Mas não antecipemos as consequencias d'essa loucura... Se ella é verdadeira, lembra-te que vou casar com o homem que teu marido mais respeita. Eduardo, se ousar erguer os olhos para mim, ha de baixal-os envergonhados.

Amelia fizera-se tão escarlate como a sua gravata de sêda da India. E a S. Joanneira disse ambiguamente: Fallar-lhe não... Eu n'essas coisas sou muito delicada... Bem comprehendes... Era como teres um santo de portas a dentro, filha! disse com calor o Libaninho. Lembra-te d'isso!

Sempre te conheci mysterioso. Mas agora, meu pagem, lembra-te de que estás ao de quem deveras te estima... Sei reconhecer a vossa amisade, senhora. O pobre pagem deixar-se-hia estrangular pelas garras de um tigre para vos compraser. Não faseis ideia da minha dedicação, não podeis medir a grandesa do meu amor! A rainha estremeceu levemente como se a ferisse a ponta de um alfinete.

Insurgirmo-nos, para quê? Trata de aproveitar a vida, ama, feliz. Ama um vivo! Para que serve o teu amor a um morto? E comtudo, não me esquéças de todo! Tivémos horas atribuladas, é certo, mas quantos dias de tanta doçura? Ah! Foram-se de uma vez para sempre!... Escuta,... amei sempre o pôr do sol... Oh! não!... morrer, por quê?... Ah! viver, viver! Lembra-te da primavera! Do sol! Tão lindo!

Mas perdão, protestou o ministro. Não me parece que seja uma lisonja excepcional; eu não sou tambem tão antigo... Oh, desgraçado! gritou o conde, lembra-te que conspiravas em 1820! Era meu pai, calumniador, era meu pai! Todos riram. Snr. Correia, disse Thereza, está entendido. O senhor padre Amaro vai para Leiria! Bem, bem, succumbo, disse o ministro com gesto resignado. Mas é uma tyrannia!

Tive a franqueza, a lialdade de to confessar muito antes de me pertenceres. Tiveste. Tentei até por varios meios evitar a tua falta. Lembra-te que fôste minha por tua livre e espontânea vontade! Lembro, lembro... O teu acto foi, portanto, premeditado... Pois foi.

Demoro-me escondido em Lisboa alguns dias; mas, por evitar mais amarguras, antes quero não tornar a vêr-te. Lembra-te que eu sou muito infeliz para te resignares na tua infelicidade. O portador voltou, dizendo que a carta fôra recebida por um velho, que tinha geitos de padre. Quem será este padre?! dizia Luiz da Cunha a Liberata.

Lembra-te como n'uma noite pura, serena e estrellada, aquelles dous se despediram um do outro no meio do valle, como se despediram tristes, duvidosos, infelizes, e ja outros, tam outros do que d'antes foram. N'essa mesma noite, a ordenada confusão de um grande movimento de guerra reinava nos postos dos constitucionaes. Á longa apathia de tantos mezes succedia uma inesperada actividade.

Lembra-te, porém, que, se o sacrificio da propria vida te é fácil, outros sacrificios te pódem ser mais penosos. Estás em tempo: se não te sentes com animo e coragem para te prenderes a nós por toda a vida, vae, estás livre, mandar-te-hemos conduzir ao sitio d'onde vieste. Não! respondeu o mancebo com energia Eu não sou dos que recuam. Quero ser dos vossos.

Palavra Do Dia

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