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Atualizado: 7 de outubro de 2025


Encontram-se n'estes dois estabelecimentos larvas das mesmas, cylindricas e sem pernas. O olho armado póde observal-as a mudarem-se em nymphas, que não são exactamente umas de quem cantava Garret: As nymphas invoquei do Tejo ameno Que em mim creassem novo engenho ardente, Etc. Cam. Nem as outras de quem dizia o épico: Caem as nymphas, lançam das secretas Entranhas ardentissimos suspiros... Lus.

Oh!... com que saudade me não lembra ainda aquelle tempo!... como os dias se deslisavam então brandos e suaves! como era puro o azul do nosso horisonte, e feliz a nossa existencia, juncada pelas rosas do amor, e matizada de flores, que nos enfeitiçavam a mente enlouquecida pelas larvas da phantasia!...

Vós, ó semideuses do entremez da Gloria, Cesares, tiranos, capitães, heroes, Epicas figuras de imortal memoria, Que de serro em serro iluminaes a historia Como crepitantes, tragicos faroes, Na região do Imenso, no Infinito puro, Onde me deslumbra, como um sol, Jesus, Não sois mais que larvas a tremer no escuro, Que ninguem conhece, que eu em vão procuro Com meus olhos calmos n'esse mar de luz!

As senhoras, sentadas em volta da sala, nostalgicas, como larvas em metamorphose, conversavam baixo, timidamente, sobre motivos da ultima moda. Algumas fallavam dos ultimos passeios á Cordoaria e Palacio, das scenas de namoro, colhidas aqui e ali, nas maliciosas besbilhotices d'amizade; soltavam pequenas risadinhas, abafadas nos brancos lenços de cambraia, amarfanhando-os muito entre as mãos.

de extranhos somente é visto; tem louvor; é cubiçado; mas das flores, mas dos frutos, não é jamais despojado. ¡Mil vezes feliz, mil vezes, quem ousa, á luz da verdade, queimar a máscara d'oiro ás larvas da sociedade! Medrae, sagrados mosteiros; medrae, desprezando a inveja; jamais fulminar-vos possa calumnia que em vão troveja.

Do templo á esquerda, Méstas as faces, inclinada a fronte, Da noite as larvas tinham sobre o sólo Fito o espantado olhar, e as dilatadas Baças pupillas lhes tingia o susto. Mas, como zona lucida de estrellas, Nessa atmosphera crassa e afogueada Pela espada rubente, refulgiam Da direita os espiritos, banhado De inenarravel placidez seu gesto.

a torre estava cheia d'aquellas larvas cúpidas do som, sedentas de lucta, phreneticas de movimento, em cuja carcassa podiam vêr-se todas as espécies de caras, idades, sexos e configurações. Tinham umas a côr verde das folhagens; eram as mais numerosas e as que mais robustamente cabriolavam.

Longe dos Pecados de raivosas presas, Belzebuths famintos d'olhos de metal, Longe das horriveis tentações acezas No torpor dos leitos, na embriaguez das mezas, Pululantes larvas, vibriões do Mal, O pastor ditoso envelheceu ridente Por despenhadeiros, alcantis, calvarios, E na fronte augusta de ermitão, de crente, Lhe geavam anos luminosamente, Como as pombas brancas sobre os campanarios!

Não que de larvas me povôe a mente Esse vacuo nocturno, mudo e augusto, Ou forceje a rasão por que afugente Algum remorso, com que encara a custo... Nem fantasmas nocturnos visionarios, Nem desfilar de espectros mortuarios, Nem dentro em mim terror de Deus ou Sorte... Nada! o fundo dum poço, humido e morno, Um muro de silencio e treva em torno, E ao longe os passos sepulcraes da Morte.

Eu quero vos mostrar serenamente, Como um ascéta antigo, solitario, A perspetíva ingente Da vida este Calvario... Tendes olhos de vêr. Olhai... Ao fundo, Nas bôcas tenebrosas das cavernas, Não vislumbráis um turbilhão imundo De larvas, num grasnído gemebundo Feito de raiva e maldições eternas? São os ladrões, ferozes valdevinos, Cujo instinto são odios e sangueiras!

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beirão

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