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Atualizado: 7 de outubro de 2025


Que se lhes ha-de fazer? Enxovalha-las mais? que façam isso os máus. Nós somos discipulos de Jesus. Jesus, que lia nos corações, porque era Deus, sabia fazer dessa lâma pedras preciosas, dessas larvas dos bordéis fazia Ele anjos castos.

Este valle maldito, sagrado pela superstição aos deuses sanguinarios, juncado de carnes putridas e ossadas alvejantes, assombrado de larvas sinistras, resonante de gemidos e rugidos, converteu-se para os moradores da cidade santa, não em verdadeiro inferno, mas no symbolo exterior e synonymo de inferno.

E depois... as larvas, que a razão não podia espavorir, tornavam a cingir-se com os pilares da nave, a pendurar-se nas grades do côro, a tremularem por entre os cortinados dos altares, e a esvoaçarem na abobada do templo como nuvens escuras, espedaçadas pela tempestade.

As aguas vendidas para acudir a iguaes urgencias abandonavam as terras á sêde que as fazia infecundas. Umas apparencias de movimento agricola, que ainda se divisavam na quinta, eram-lhe mais fataes do que beneficas, e podiam comparar-se ao fervedouro das larvas nas carnes em decomposição. N'aquelle vasto corpo, que se decompunha, tambem se agitavam seres que viviam dos seus detritos.

Dir-se-hia que aquella vida estava a levedar-se do amargo fermento de rancor que as mulheres lhe levaram á alma. Eu vi-o uma vez. Parecia um Smarra, um magico, uma cousa d'um outro mundo, onde os homens conversam com as larvas. Morava no quarto o terror.

O vate de Anathoth, sobre seus restos, Com tal lamento se doeu da patria: Canto de morte alçou: da noite as larvas O som lhe ouviram: squallido esqueleto, Rangendo os ossos, d'entre a hera e musgos Do portico do templo erguia um pouco, Alvejando, a caveira: era-lhe alivio Do sagrado cantor a voz suave Desferida ao luar, triste, no meio Da vasta solidão que o circumdava: O propheta gemeu: não era o estro, Ou o vivido júbilo que outrora Inspirára Moysés: o sentimento Fui sim pungente do silencio e morte, Que da patria lhe fez sobre o cadaver A elegia da noite erguer, e o pranto Derramar da esperança e da saudade.

Em quanto, do futuro, ao toque da alvorada, Se escuta, a martellar na sua barricada, Sinistra rota e fria, a livida Miseria. Passae larvas gentis na rua da cidade Aonde se atropella a turba folgazã; A noite é um tanto agreste e cheia d'humidade Mas o tedio mortal precisa a claridade Que em vosso olhar trazeis, vizões do macadam!

Mas contam, commentam, improvisam, e dão parte á visinhança das apparições que tiveram, larvas, espectros, chimeras; e comparam, e apreciam, e consultam-se gravemente de janella para janella de saguão para saguão, com mais cautela sempre em esconderem o juizo do que a loucura!

Apenas escapados dos sinos, eil-os correm uns ao encontro dos outros, larvas do medonho, embryões do pesadello, conforme a imanação sonora d'onde procedem: e agarrando-se pelos hombros, continuam nos ares a fantastica batalha que eu assignalára para cada atomo das ruinas.

E era como se cada um dos meus sentidos, estando separado de mim, não pudesse ou não quizesse procurar-me sensações nitidas e exactas tanto as coisas que eu tocava me pareciam differentes. Larvas de gelo, escorregadias, sem fórma, tocavam-me nas mãos shake-hands bruscos.

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beirão

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