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Atualizado: 18 de julho de 2025
Se eu poder, irei visital-o a Seide, e conversaremos mais detidamente. Se v. s.ª me permitte, irei a sua casa. Não vá; que a minha residencia é triste como uma caverna onde não penetra raio de sol. Era meu dever não desfiar a lugubre imagem, porque eu bem conhecia os fios mysteriosos que a teciam.
Quiz erguer-se do leito, gritar logo por soccorro e despedaçar as carnes com as unhas como se o dominassem os instinctos de um abutre. Porém a alcova nupcial tornara-se depressa a habitação lugubre da morte. Agora a voz e as forças abandonaram de vez o corpo franzino do principe. Era elle apenas um cadaver!
Guardamos bellas recordações de Baltimore. PHILADELPHIA Grande centro de industria e commercio. Altas chaminés caracteristicas. Céo encoberto de fumaça, pesado e lugubre a certas horas do dia. Aqueductos, casas colossaes, ruas largas e atulhadas de barricas e caixotes. Continuo movimento de carros e tramways. Immensa e grandiosa, a cidade vista de qualquer ponto elevado.
Com morriões e arnezes abolados, Confuso mixto que por cima avulta D'innumeraveis ataúdes, onde Enfileirados os defunctos dormem: Podes vê-los em lugubre apparato, Ao macilento albor que inda os visita Por fisgas breves de sombrias grades.
O noviciado em Tibães deixou-te uns longes de frade em missão. Se te não desfradas, destampavas em Jeremias, e a esta hora alta da noute havia de ser lugubre ouvir-te por aqui a declamar: «Converte-te, Lisboa!
Depois pintou o horror da tempestade e o assobio dos ventos nas procellas, dos naufragios a lugubre verdade, um navio sem mastros e sem vellas. E o Genio do mar na immensidade, á fria claridade das estrellas, entre as ondas, os ventos, os espantos, salvando o grande o livro dos seus cantos.
No claro azul d'um frio céu d'inverno, Sobre a collina onde a cidade dorme, Destaca, ao longe, o escuro vulto enorme D'antiga cathedral; Fica-lhe ao lado a succursal do inferno, Velho epigramma ao lugubre edificio, Largo covil doirado, aberto ao vicio, O paço episcopal... Bate o luar nos porticos escuros, Abrigo á noite de sinistras aves; Lá dentro, as altas, magestosas naves Envolve a solidão.
Á dôr alheia pondo um suave termo só a minha o não tem!... Só eu não morro emquanto o mundo não tornar um ermo!... Á obra! Á obra! E lepida subindo tocou a campainha: um lugubre tocar que dava medo; que não mais deixarei de estar ouvindo, e fez com que eu então, muito em segredo, rezasse a ladainha.
Era evidente emfim que estavam em pleno coração do povoado. As casas appareciam mais juntas. De algumas saía um surdo rumor de vozes que tinha o que quer que era de lugubre. Era a corôa rezada em familia a Nossa Senhora.
A sua narração tinha alguma coisa de lugubre, de compungente, de parceria com certo tom veridico e muito expressivo na concatenação dos factos e na flagrancia da nota, ou épica ou bucólica, de que pretendia occupar a attenção dos ouvintes.
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