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Atualizado: 18 de julho de 2025
O que havia de dizer áquella infeliz, ferida de tantos golpes a um tempo?... A imagem do patibulo de seu pae, visão lugubre e incessante, segue-a por toda a parte. Nos seus olhos leio o desespero e a morte.
O suicidio do grande poeta responde agora, lugubre, mas coherente, terrivel mas logico, á irresistivel pergunta. O pessimismo de Anthero não era, como a maior parte dos que nós por ahi conhecemos, um pessimismo pessoal, egoista, limitado ás contradicções e ás tristezas do seu proprio destino. Era um pessimismo philosophico, como o de Leopardi, como o de Schopenhauer, como o de Leconte de Lisle.
Os vicios interiores do organismo nacional appareceram bem depressa: appareciam já no tempo de Camões: nos Lusiadas encontram-se de vez em quando estrophes sombrias, que são como um lugubre cras enim moriemur lançado no meio das alegrias d'aquelle festim heroico. Era o futuro velado e lutuoso que o poeta entrevia n'um deslumbramento prophetico. A nação estava, com effeito, condemnada.
Suspirou, olhou outra vez para a lua, e, ao voltar para dentro, ouviu o piar lugubre d'uma ave nocturna. Estremeceu, e, fechando a portaria, murmurou estarrecida: Jesus! Não sei o que o coração me adivinha!... E Maria Luiza?
Morlays sobre os destinos sociaes. A humanidade, principalmente a que não era ingleza, não devia, pensava elle, bater as palmas ao futuro, que se lhe antolhava. Sempre que meditava n'estas cousas, Mr. Morlays, em vez de sorrir a utopias, sonhava catastrophes. Foi por isso que ponderou em tom lugubre: Não creio, Mr.
Paira em tudo o silencio e o lugubre abandono Das cousas que já estão dormindo o grande somno, Evocando ainda em nós os velhos cavalleiros, E ás lufadas do vento, os grandes reposteiros, Entre as nossas visões das epocas sublimes, Agitam-se ao luar vermelhos como crimes.
Nos fins do seculo XVI o pendão da santa doutrina, um lugubre pendão negro, era levado pelas ruas de Lisboa, ao toque de uma campainha, por fr. Ignacio de Azevedo. Fr. Ignacio era então o professor idealisado pelo sr. conde de Rio Maior:era o homem de ordem, temente a Deus, argumentando a doutrina christã a este povo.
A cada momento a criança rabujava, ella sacudia-a nos braços: calavam-se depois: o velho arregaçava a calça, contemplava com satisfação uma chaga na canella envolta em trapos: e o outro homem dava bocejos desconsolados que tornavam mais lugubre a sua longa face amarella.
A propria princeza entre as mãos das açafatas, delicada e linda, ia vivendo, nos grandes olhos verdes, uma tristeza, como quem sabia... No palacio sevéro, lugubre, sem os tinidos das alabardas e os mantos que formavam lagôas, nas alcatifas, ninguem se via. E ella, a pequena princeza, não aprendera a rir e tambem não chorava.
Atirava-se para a cama de bruços, murmurava n'uma agonia: Oh Senhora das Dôres, minha madrinha! porque não vem elle, porque não vem elle? Nos primeiros dias, apenas elle se fôra embora, toda a casa lhe pareceu deshabitada e lugubre! Quando vira no quarto d'elle os cabides sem a sua roupa, a commoda sem os seus livros, rompeu a chorar.
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