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Atualizado: 30 de junho de 2025
D. Rui galgou as escadas de pedra, e no seu aposento, sem mesmo tirar o sombreiro, de novo leu junto da gelosia aquele pergaminho divino, em que D. Leonor o chamava de noite ao seu quarto,
João Bernardino da Silva Borges viu o menino andrajoso, a tiritar, com o espasmo da fome nos olhos aquelle olhar espavorido da miseria que parece sagrada nas criancinhas aquelle olhar torvo, expressão de assombro do anjo a tremer sobre o cairel d'este inferno do mundo. O menino tinha uma carta na mão. O snr. Silva Borges leu a carta.
Que sabe ella da arte, da sua natureza, da sua funcção sobre o nosso espirito? Que livros leu proprios para lhe suggerirem um alto ideal, para lhe darem o criterio artistico? Leu os jornaes noticiosos e as revistas de modas, os romances de Ponson du Terrail, de Xavier de Montepin, de Bellot, de Dumas filho.
Serenados os vivas a el-rei e á constituição de Portugal, leu então o decreto de 24 de fevereiro, que não se tornára ainda publico e o qual deveria ter sido lavrado depois da carta vehemente de Palmella em que se queixava da mutilação do seu projecto aceito no conselho de ministros.
Posto isto, rematava dizendo que fôra sempre uma esposa digna e sem mancha; ao passo que seu marido era um homem de costumes estragados, merecedor de outra mulher, capaz de vingar-se, pagando affronta com affronta. Gonçalo leu a carta e respondeu verbalmente ao doutor: Que faça o que quizer.
Agora mesmo. Ora lê lá isso. O noivo leu a carta, que sua irmã ouviu com a bôca aberta, franzindo a testa a cada palavrão, que seu mano não entendia melhor que ella.
Havia ainda um post-scriptum. Frederico, alvoroçado, leu: «Júlia, que está aqui ao meu lado, depois de ter adormecido ao colo o nosso morgado, recomenda-se, manda-te muitas saùdades e pede-te que te lembres de nós. Anda a estudar, com interêsse, uma sonata de Beethoven, que será para ti e que, na tua volta
Entretanto, a rainha apenas leu a carta, que passára como escripta pelo rei, ordenou grandes festas para o casamento da filha com o rapaz nascido n'um folle. Como este era perfeito, amoravel e dotado de bom coração, a princeza vivia feliz e satisfeita.
Ás onze horas tomava o primeiro almoço. A seguir, via a correspondencia. Num dia em que folheava os jornaes, á hora do costume, leu uma noticia de segunda pagina, ácerca dos trabalhos de Ruy Augusto, em exposição nas dependencias de S. Carlos. A folha reproduzia alguns trabalhos e o retrato mal zincographado do auctor.
Leu o pregoeiro a lista dos condemnados ao fogo e ao garrote, e a dos penitentes que devião assistir á execução das sentenças. Figurava entre estes ultimos o nome do desditoso Manuel de Moraes, perdoado da pena capital por graça particular de Dom João IVº. Dirigio um sacerdote uma oração a Deos, ajoelhárão-se todos os circumstantes, e manifestárão a piedade dos seus sentimentos.
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