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Atualizado: 12 de julho de 2025
¿Que são os presentes que saem continuos d'aquelas portas, se não coisas todas formosas e suaves como a cera e o mel das colmeias? laminas devotas e scintillantes; doces de mil gostos, de mil côres, de mil fórmas; flores e fructos artificiaes, com que as abelhas se enganariam; aromas para toucadores e festas; cartas, mensagens, e convites quasi pueris na simpleza, e sempre rescendendo á innocencia mais sympathica e mais alegre.
Ha n'esta casa alguma cousa de pedra? E. As hombreiras da porta e das janellas. P. E nada mais? E. As ardosias, que trouxemos para fazer contas. P. O menino F. respondeu muito bem; essas laminas pretas, a que chamâmos ardosias ou lousas, e as pennas com que escrevemos n'ellas, são pedaços de pedra. Querem ver a differença, que vae da pedra á madeira?
A segunda classe parece ter sido menos numerosa, porém contém especimens mais bellos e preciosos. Acham-se comprehendidos n'ella os monumentos que apparecem debaixo do aspecto de grandes placas de cobre, d'uma só peça, mas que, na realidade, são muitas vezes compostas de muitas laminas ajustadas, das quaes com grande habilidade ficam disfarçadas as juntas na profundura dos traços.
P. Se nas janellas, em vez de vidros, estivessem laminas de borracha, que aconteceria? E. Ficariam as casas ás escuras, e não poderiamos vêr para fóra. P. Sabeis como se chama a qualidade, que tem a borracha de não deixar vêr atravez de si, como o vidro? E. Não, senhor. P. Chama-se o-pa-ci-da-de. Repetí commigo esta palavra. E. O-pa-ci-da-de. P. Vou escrevel-a; olhae attentamente.
De damarias não curo, nem por mulheres vai longe quem lhes procura a fortuna no regaço. Não me deu Deus geitos de pagem, nem de nâmorado de arrabil. Sou de Guimarães, onde os corações tem mais aço que flores. Tudo que ali nasce parece sahir da forja onde se fazem as rijas laminas das facas de matto e das alabardas.
Finalmente, uma particularidade que apresentam ainda as laminas de cobre funereas do XV e do XVI seculo, vem a ser que as phylactéres se veem muito mais frequentemente que sobre as pedras das campas. Chama-se phylactéres a bandeirolas compridas e estreitas, saindo da boca das personagens ou estão seguras nas suas mãos, e sobre as quaes está inscripta uma oração, uma divisa ou uma sentença.
O ataúde do propheta estava velado por um tecido de sêda bordado a ouro, sob um docel de brocado, seguro no vão de uma pequena torre adornada de laminas de prata. Esta torre, igualmente coberta com um panno de sêda e ouro, elevava-se sobre columnas de marmore preto finissimo, cingindo-a uma balaustrada de prata, em cima da qual ardiam continuamente perfumes em vasos do mesmo metal.
Em volta formou-se rapidamente um circulo de curiosos, que engrossava de momento a momento. Na sala não se ouvia mais do que o tenir das laminas. Os dois adversarios começaram sem demora a bater-se com encarniçamento, parando com toda a rapidez e ripostando vigorosamente.
Sorrindo ligeiramente, Vamiré meteu a mão na cavidade de um ameeiro, e tirou de lá raspadeiras, lâminas, pontas de sílex, pedaços de osso, de corda, de madeira de carvalho.
Eu seguia anciado aquelle vertiginoso redemoinho do aço que lampejava, e o tinído asperrimo das laminas. João Pacheco bradou: Páre la! Alvaro estacou, provavelmente cuidando que o adversario estava ferido. Este homem disse o outro ás testemunhas fêcha os olhos, não se defende, e eu involuntariamente posso matal-o!
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