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Atualizado: 11 de junho de 2025
Jurei ao meu amigo Alvaro que revelaria a sua prima o segredo de familia que elle me confiou com esse fim, e não me tenho poupado a esforços para bem cumprir a ultima vontade do moribundo.
Ha tres dias que não durmo nem descanço, nem pousei ésta cabeça, nem pararam estes pés dia nem noite, para chegar aqui hoje, para vos dar meu recado... e morrer depois... ainda que morrêsse depois; porque jurei... faz hoje um anno... quando me libertaram, dei juramento sôbre a pedra sancta do Sepulchro de Christo... *Magdalena*. Pois ereis captivo em Jerusalem?
Jurei que não pertencerias a outro, que não amarias outro, que nenhum homem ouviria de teus labios juras eguaes áquellas que de teus labios fementidos ouvi. Eis-me, pois, aqui, prompto a cumprir o meu juramento. Queres obedecer a elle voluntariamente, ou preferes o escandalo ruidoso, que nada remedeia e que te acompanhará alem da morte?
O annel, cujo segredo não acredita, é um legado de sangue... Sim, eu amo-a, mas nunca me peça mais do que eu lhe posso dar. Nunca me peça compaixão, clemencia... Era impossivel! Sobre este annel jurei vingar-me. Bem vê que é delgado, fino, como o dedo que cingia.
«Nenhum rapaz dos meus annos dizia elle exerceria tão dolorosa violencia sobre o seu espirito. Jurei commigo de nunca mais proferir o nome de Theodora, e mesmo convencer minha mãe de me ter esquecido d'ella. Eu não sabia a que porta do inferno fôra bater, sacrificando-me puerilmente a uns pontos de dignidade, que homem nenhum de annos experimentados conseguiu vingar.
*Romeiro*. Era: não vos disse que vivi lá vinte annos? *Magdalena*. Sim, mas... *Romeiro*. Mas o juramento que dei foi que, antes de um anno cumprido, estaria deante de vós e vos diria da parte de quem me mandou... *Magdalena*, aterrada. E quem vos mandou, homem? *Romeiro*. Um homem foi, e um honrado homem... a quem unicamente devi a liberdade... a ninguem mais. Jurei fazer-lhe a vontade, e vim.
Os obreiros fizeram o que o architecto mandara: este então voltou-se para elrei, e disse: "Senhor rei, é chegado o momento de vos declarar meu segundo voto. Pelo corpo e sangue do Redemptor jurei que, assentado sobre a dura pedra, debaixo do fecho da abobada, estaria sem comer nem beber durante tres dias, desde o instante em que se tirassem os simples. De cumprir meu voto ninguem poderá mover-me.
Fervia-me o sangue em borbotões de raiva. Jurei tirar alli uma vingança em teu nome, a vêr se me assim despenava da culpa de te apresentar, de te immolar aos rasos instinctos d'aquella mulher. Busquei ensejo de fallar-lhe; mas ella evadia-se, não largando nunca o braço de um ou outro homem.
O que a menina faz é o que eu tenho feito desde que enviuvei: não quer amar; isso lá percebo eu. Bem importunada tenho eu sido por pretendentes ás segundas nupcias, tantos como a praga dos gafanhotos do Egypto! Resisti e hei de resistir, porque jurei eterna fidelidade até á morte ao meu defunto Alves, apesar de elle me deixar pobre, sacrificando-me á politica cabralista.
Hei de acabar com isto em mim, succeda o que succeder. Jurei. A ama tornou com maior vehemencia: E a mim é que se me importa com os teus juramentos! Ora veja eu o caso mal parado, e veremos o que por ahi vae. Vou-me ter com o fidalgo... Na, na, na, na, escusas lá de bulir com a cabeça, que isso para mim não vale nada. Eu bem sei o que me pediu tua mãe á hora da morte. Deus a chame lá.
Palavra Do Dia
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