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Atualizado: 3 de junho de 2025


Deveis, bom escudeiro, dizer-lhe que faria bem em deixar-nos passar, antes que o julgue a justa

Que além da fraternidade de sangue, existe a fraternidade de pensamentoSão pois os Boers, segundo o comité, os descendentes dos huguenotes, e como taes os recommenda á simpathia das nações. Mas visto que a historia é registro de factos, e estudo confrontativo da vida das gerações que se succedem, vejamos que especie de argumento é aquelle. A historia que julgue.

Não me julgue pelo passado; entre elle e a minha vida de hoje elevou-se uma barreira, no dia em que principiei a trazer a sua imagem no pensamento e o seu nome, etc., etc...» Eu pouparei ao leitor a transcripção na integra d'esta carta, que proseguia assim por mais algumas paginas e em estylo que, provavelmente, lhe deve ser familiar.

Transcreverei varios documentos relativos ao primeiro periodo da nossa historia. Serão os que successivamente me occorrerem, sem fazer escolha. Reflicta n'elles o leitor, que conhecer os nossos livros historicos. Que julgue se algum d'estes lhe faz suspeitar ao menos o que por aquelles anteverá de golpe um modo d'existir n'essas eras remotas alheio inteiramente das formas da sociedade presente.

Arthur esperou de animo resoluto, como quem descança na paz da consciencia, a volta do seu pronunciado inimigo. Creio que o não fiz esperar muito, senhor Arthur Soares?... Queira collocar-se á vontade, e dignar-se responder-me, caso me julgue com direito a fazer-lhe algumas breves e concisas perguntas. Ouvirei, senhor Leopoldo.

Lições bem rispidas tenho recebido n'elle, para agora, sem discrepancia das suas opiniões, fazer que o sr. acredite nas suas proprias illusões phantasiosas. Pois que! Persuade-se acaso de que jámais poderei tomar ao sério as banalidades da confissão que me cantou ha instantes o seu lyrismo? Estará o sr., effectivamente, tão enamorado de si mesmo, que se julgue irresistivel, fatal?

«O paiz que julgue isso tudo. Nós protestamos, com toda a força do nosso direito e da nossa justiça, contra a ultima violencia que se comette comnosco. «A bordo do Moçambique, 20 de março de 1891. João Paes Pinto, abbade de S. Nicolau; João Chagas; Francisco ChristoPor fim sempre appareceram as decantadas sentenças.

Será talvez assim, mas n'esse caso estou então illudido, porque para mim, um dos senhores, pelo seu comportamento, desdiz completamente do conceito que me... devia. V.^a Ex.^a deve, sem duvida, ter muitissima razão para fallar d'esse modo, e bom será que nos julgue, para que o culpado soffra o castigo, atalhou Luiz. As justificações depois. Ouçam-me por emquanto e depois terão a palavra.

Insistir em não me reconhecer culpado é apenas uma maneira delicada de recusar-me o perdão que, de proposito, vim aqui implorar-lhe. Cecilia não respondeu; Carlos proseguiu: V. exc.ª é a melhor amiga de Jenny; ella mesma, hontem, m'o disse. Peço-lhe que me não julgue indigno da sua amizade tambem, minha senhora. Eu supponho-me igualmente o melhor amigo de minha irmã.

Acaso ha quem julgue que perduram no Brasil resentimentos contra a antiga metrópole? Acaso toda essa gente graúda e fútil não tem olhos para vêr e ouvidos para ouvir? Não chegam á sua intelligencia preguiçosa nem á sua alma embotada pelo egoismo as provas constantes de intenso affecto que os brasileiros nos dão?

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