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Atualizado: 6 de novembro de 2025
E, d'esta maneira, tambem em parte não irei contra meu proposito; porque desejando ouvir tristezas, não se póde isto verdadeiramente chamar desejo, que só o desejo deve vir d'aquilo com que se haja de folgar. E, se tambem acontece o contrario, será porque tambem o desejo engana muitas vezes, como todos os outros sentidos.»
O marinheiro, cujo unico desejo era a felicidade de Manuel, abraçou de boa mente a sua determinação: elle, que sobretudo não comprehendia a verdadeira ventura sem os verdadeiros regozijos da familia! Hoje mesmo, disse-lhe Manuel de Mendonça, irás informar-te pela visinhança sobre a conducta de Martha, e se fôr como eu supponho, e espero em Deus que seja, ámanhã mesmo irei pedil-a a seu pae.
O silencio, a escuridão, tudo os isolava; sem darem por isso ficaram immoveis, porque ninguem queria dizer primeiro: «Partamos». O rapasinho, commovido pela ternura da mãe, balbuciou baixinho, como se aquella solidão ainda não fosse bastante para ouvir um segredo: E Gella, mamã, Gella que me quiz salvar? Irei vel-a ao hospital. Oh! que felicidade! A hora ia adiantada.
Que eu só por entre ellas e o Oceano, Na minha nau a todo o panno, Hei-de passar! Venha o exercito da Allemanha, Mais seus alliados, mais a Hespanha, Hei-de vencer! Tu és grande, és forte, Guilherme! Tu és um mundo, eu sou um verme... Vamos a vêr! Venha uma immensa tempestade, Caiam raios sobre a cidade, Venham trovões! Que eu irei só para as janellas, Sem Santa-Barbara, sem velas, Sem orações!
Comprarei essa mentira por toda a casta de infamia, e irei, de alma lavada, prostituir-me ás casas de pederastia que houver ou tivermos de inventar. Como esbanjas a fortuna dos teus encantos! Tens o talento de te fazer amar, mas não sabes amar... Basta, Edgar! Bem dizia eu: não me comprehendes. Não extranho.
Oh ira para não crer, Em que minh'alma se abraza, Que me faz endoudecer, E não me ajuda a romper As paredes desta casa! E porque? Não tenho eu Forças, que tudo destrua? Pois que tanto a salvo seu, Outrem acho que possua A melhor parte do meu; Eu irei hoje buscar Quem me ajude a vir queimar Toda esta casa sem pena, Donde veja arder Alcmena, Com quem a vejo enganar. Aurelio e Moço.
Eu hei-de sair d'aqui logo que meu pae volte. N'esse caso, faz o que quizeres; mas eu hei-de dizer em toda a parte que Antonio de Almeida era o amante de tua mãe. E eu direi que era o meu amante; darei em publico quantas provas puder dar para o desmentir; hoje mesmo irei ser a enfermeira d'esse homem, se elle não tiver morrido. O sr.
Por ti filho da pobreza, Irei ser naquelle mato, Qual foi São Sebastião, Não na vida, mas no fato; Vai tu seguindo a fortuna, E leva a bandeira alçada, De tarde na laranginha, A' noite na Arrenegada;
E pois que tantos odres despejaes Se d'Evora buscaes o vinho ardente, Guiando-vos irei, té que sejaes Postos em Monte-mór seguramente, Onde será bem feito que vejaes O tridentino André que é o bebente Que essa terra governa, e que vos veja, Para que d'alguns vinhos vos proveja.
E mais por quanto alguns fidalgos e outras pessoas por juramento são obrigados, assi a mim como a elle, de sosterem a parte que seguirmos, é bem que tudo isto se revogue, para uns e outros poderem livremente dizer e conselhar o que lhes parecer serviço de Deus e d'El-Eei meu filho Senhor, e bem de seus reinos. E se isto primeiro assi se não faz, eu por alguma maneira não irei ás côrtes.»
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