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Atualizado: 2 de junho de 2025


«Interroga a tua consciencia que ella te dirá: « Que são aquelles mesmos que deram lugar as scenas sinistras de 1835. «Interroga aquella época que ella te responderá: « São esses malfeitores que Portugal exporta para o Brazil. «Pergunta ao teu brio o que deves fazer: pede conselhos ao 35: e te decide, ó gigante!

Tua morte refez meu sêr: abriu-lhe Novo sentido de alma; aquele olhar Que no seio das lagrimas desperta, E veste de infinito e de saudade A tôsca rocha bruta que se torna Espirito vivente no crepusculo: Esphinge em cujos labios a tristêsa Das cousas interroga a dôr humana. E vós, ó brutas cousas reviveis Perante o meu olhar que vos penetra De seu liquido lume visionario. Tornastes a viver.

Muitas vezes, em creança, o pobre moço, sentado na areia da praia, e olhando o mar além, dissera em conversa intima, em que o homem interroga a consciencia, a razão, e tudo quanto o cerca: «Como é grande o mundo, meu Deus

Queria sentir bem junto do peito o contacto gélido de um corpo que eu tantas vezes apertei, das faces que eu devorava, quando ella se dava aos caprichos da minha vertigem. Havia n'este amor um pensamento de halucinado, um tanto de selvagem, de monstruoso; impellia-me uma inquietação continua, sentia em mim um como ranger de puas do remorso, a voz que interroga Caim. Fugia, não queria consolações.

Foi n'esta calamitosa época que raiou o sempre infausto dia 18 de outubro de 1817, em que esta cidade viu com terror e espanto consumar um dos mais horrorosos mysterios da iniquidade, e de que a nossa historia não fornecia exemplo: os gemidos das innocentes victimas sacrificadas por mãos da mais atroz perfidia, e choradas por todos os bons Portuguezes, penetraram o coração de Manuel Fernandes Thomás; e este decisivo testemunho da barbaridade de nossos oppressores lhe deu a conhecer que com elles não podia haver esperanças do allivio a nossos males, e que a Patria estava em perigo de cair por momentos no pelago de desgraças que lhe preparava a anarchia: desde então concebe o generoso projecto de salvar a Nação; a principio ; depois com poucos e fieis amigos medita, consulta, e prepara os meios de o conseguir; investiga os animos; interroga a opinião publica; espreita attento a occasião; e logo que esta se lhe mostra opportuna, proclama ousadamente a liberdade da Patria, e a Patria é livre.

A vivandeira, mal que o vira, despediu bruscamente o soldado, e dirigiu-se ao velho fidalgo: A tristeza de que v. exc.^a está possuido, procede do conhecimento da fuga inesperada de uma donzella, companheira de infancia de sua exc.^ma filha, não é verdade?... Não conheço quem me interroga, nem sei quaes sejam os direitos que julga ter para me interrogar...

Mas entre tantas maravilhas, a que mais deslumbrava os espiritos é a dos Loghans, os penedos baloiçantes, que revelam o desconhecido a quem se aproxima d'elles e os interroga.

Entre as suas poesias escolho um fragmento da Armada para que o leitor se convença de que lhe não inculco no snr. Cunha Vianna um arrolador de podridões, de anemias, de chloroses, e de tanta outra moxinifada com que intentam fazer-nos da imaginação hospital. N'este poema, o oceano interroga Portugal algemado na grilheta do despotismo. Veleja ao longe a esquadra da Terceira que aprôa ao Mindelo.

A sua poesia é como o reflexo fluctuante, caprichoso e indeciso, das contradicções, das amarguras, das tristezas e dos sonhos do nosso tempo; ella canta a dôr de toda uma geração que a si propria se estuda, sonda e interroga, e sendo profundamente pessoal, como é, repercute-se e vibra todavia em muitas almas egualmente angustiadas e vacillantes.

Quem é elle? O que faz? D'onde vem? Com que fito? Incansavel obreiro interroga o infinito; Paz não tem; lei não quer; vai, vai; não conta os sóes; E se instantes parou, quando a fortuna o prova,

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