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Atualizado: 21 de junho de 2025


E, a proposito, vem recordar o caso de Ramalho que, depois de uma vida longa, perscrutando a canseira extranha, talvez menos pelo trabalho de a corrigir que pelo vicio de a desfiar; depois duma fadiga insana por ver do trabalho alheio, no proposito de deixar definitivas as suas notações de pedagogo, sáe, por fim, a desculpar-se, na pagina derradeira do seu papel de critico, denunciando a publico a sua aspiração até ahi occulta, imagina-se de que! nem mais nem menos do que de poeta lyrico...

Entre as causas secundarias do movimento reformador deveremos tambem apontar a associação entre o progresso politico e o progresso scientifico e o desenvolvimento industrial correlativo. Com os caminhos de ferro, a machina de vapor e o telegrapho imagina-se que devem coexistir innovações politicas parallelas.

Diz-se que uma das mais bellas missões da imprensa é defender a boa razão, a arte, e a honra e gloria da patria. Imagina-se ampla colheita de renome, de bençãos, de vantagens de toda a especie para o escriptor que alevanta a voz a favor do bom, do justo e do bello, se a voz do que escreve é assás poderosa para se esperar que mova os animos dos seus concidadãos.

Atravessa povoados, galga montanhas, desce valles; vôa, não corre, sua magestade; vôa nas azas da esperança, pula-lhe o coração em mil anhelos; e assim foi dar com Tchong-Mou-In. Imagina-se a scena. Não ha palavras que descrevam o desapontamento do monarcha.

As paixões más, os pensamentos mesquinhos, os pezares e as villezas da vida não podem senão fugir para longe. Imagina-se por aqui o Eden que o primeiro homem habitou com a sua innocencia e com a virgindade do seu coração. Á esquerda do valle, e abrigado do norte pela montanha que alli se corta quasi a pique, está um masisso de verdura do mais bello viço e variedade.

Quando se compara a epocha de 1580 com a de 1385 é que se conhece quão largos passos tinha dado Portugal no caminho da corrupção durante o brilhante e glorioso seculo dos descobrimentos e conquistas: é n'essa comparação que está a prova de que o antigo caracter portuguez se pervertêra completamente não nas classes privilegiadas, mas no proprio povo; n'esses que nos apraz considerar unicamente como victimas das traições da nobreza. O povo não resistiu á invasão extrangeira, porque lhe faltava esforço, crença e patriotismo: isso tudo jazia no sepulchro da edade-media. As situações eram rigorosamente analogas. O poder de Castella no tempo de Philippe II tem servido de desculpa á geração apoucada que estendeu os pulsos ás algemas. Mas para saber se ella podia ou não resistir era necessario tental-o. Não o fez, salvo se se quizer chamar resistencia aos tumultos de um vulgacho desordenado, em duas ou tres povoações do reino e na capital. Tem-se exaggerado o poder de Philippe II, e imagina-se que entre as forças das monarchias castelhana e portugueza, na epocha do filho de Carlos V, havia uma superioridade a favor d'aquella muito maior que no tempo do rival do mestre d'Aviz, de D. João I de Castella; mas qual é o facto?

As paixões más, os pensamentos mesquinhos, os pezares e as villezas da vida não podem senão fugir para longe. Imagina-se por aqui o Eden que o primeiro homem habitou com a sua innocencia e com a virgindade do seu coração. Á esquerda do valle, e abrigado do norte pela montanha que alli se corta quasi a pique, está um masisso de verdura do mais bello viço e variedade.

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