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Atualizado: 20 de julho de 2025


Lembra-me muito bem!... resmungou André com os dentes cerrados. Em segundo lugar... sim... é porque tenho uma confidência... um pouco difícil, para fazer-lhe. Uma confidência! Ou, mais propriamente, uma confissão... Ora, imagine o senhor que tem suas razões de queixa contra mim... graves razões de queixa!... Realmente?

Não imagine que venho praticar alguma violencia. vae o tempo em que nós resolvíamos á força de braço os nossos pleitos. A nossa vez passou, bem . O padre conheceu pelo tom da resposta que o fidalgo estava mais quebrado, mas ainda pouco disposto para explicar-se.

Ora aqui tem a Republica Portugueza como ha quem imagine, a solução dos actuaes principios revolucionarios em uma forma de governo de ha dois seculos. Quem teve a petulancia de imaginar isso, sem a previa licença da Republica Portugueza, foi Proudhon. Depois de nos fazer as suas perguntas, a Republica tem a bondade de nos dar os seus conselhos. As perguntas satisfizemos-lh'as.

O levarem ellas suas joias e as de sua mãe, isso, a meu vêr e de toda a gente, é cousa de si tão desculpavel, que não tem mesmo penas na lei que a puna. O valor moral do acto tambem nada significa. Imagine vossa excellencia que as suas filhas gostavam dos seus enfeites, e, quando fugiam, levaram comsigo esses adornos da vaidade, aos quaes ellas não ligaram valor algum real.

Ora imagine, minha rica senhora, a embaçadella que levou a noiva quando soube com quem estava casada, tendo rejeitado as offertas de muitos titulares que lhe tinham querido pôr casa e sege em Lisboa! Emfim, não havia remedio a dar-lhe. Resignou-se com a sua sorte, e foi viver ás Picôas no palacio onde estava o impostor do homem.

Imagine, meu amigo, uma noite de inverno, no fundo desta especie de poço perdido no meio da turba de montes que o rodeiam: imagine dezoito ou vinte mulheres idosas, mettidas entre quatro paredes humidas e regeladas, sem agasalho, sem lume para se aquecerem, sem pão para se alimentarem, sem energia na alma, e sem forças no corpo, comparando o passado, sentindo o presente e antevendo o futuro.

Elle atirou um gesto suave em que todos os seus anneis faiscaram: Para uma bomba de dynamite... Temos aqui um explendido ramalhete de flôres de Civilisacão, com um Gran-Duque no meio. Imagine uma bomba de dynamite, atirada da porta!... Que bello fim de ceia, n'um fim de seculo!

Ora imagine, continuou o singular personagem, que, desde o pôr do sol, procuro na turba um homem de coração!... Não vi senão homens gordos e irrepreensivelmente trajados, raça de que desconfio, e por isso ficaram-me as palavras na garganta. O que eu tenho a confessar é... nauseabundo. Nem todos o entenderiam. Então o que é? perguntou o pintor. Pode dizer...

«Lêa o Pintor muitas vezes a historia que ha de compôr, e quando estiver bem senhor della imagine as personagens: faça o desenho interno na sua idéa; porque sem isso rascunhará muito, e não fará nada. Depois da composição mental, querendo passar á execução da obra, retire-se do tumulto; porque entre rumores, e estrépitos nada se fará com acerto.

Logo que a carruagem começou a rodar depois de accezas as lanternas, aquelle dos nossos companheiros que promettera explicar a F... a razão porque elle nos acompanhava, prosseguiu: O amante da senhora a quem me refiro, imagine que sou eu.

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