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Atualizado: 6 de junho de 2025
Ah! porque tarde me brilhaste, estrella mimosa e bella, que ante mim surgiste? Teu senhoril futuro, o teu porvir é de gloria e risos; os meus sorrisos são gemidos! Soffro martyrios sem que jámais ouse testemunhar a alguem... o meu pezar. Um desalento horrivel me aniquilla a vida; busco suffocar os meus ais no peito... oh!... bem forçado é o meu rir d'agora. Cedo me luziu, no raiar da vida, a luz do meu céu d'amores... Lamento agora a illusão! Oh! sonho meu desfeito! Oh! mocidade.... Ha quem te exalte as doçuras e te compare á madrugada! Tens encantos que seduzem, bellos sonhos, graça, amor... mas tudo passa tão breve!... é, quando nasce o sol e vens enfeitada como abril, é... então que os sorrisos mais nos fogem...
Aqui, ó minha Amada, nem consigo, Venha outro desgraçado Sentir tambem comigo. Mas se esta companhia não mereço; Os Deoses me dão outra, Inda de mais apreço. Não he, não, illusão o que te digo; Tu mesma me acompanhas; Peno, mas he comtigo. Não vejo as tuas faces graciosas, Os teus soltos cabellos, As tuas mãos mimosas.
O homem é um macaco sensivelmente aperfeiçoado; o macaco é um homem sensivelmente inferior. O pensamento é um facto natural, uma funcção do cerebro, que cessa, assim como a consciencia, quando o cerebro deixa de funccionar. Quando o cerebro morre, morre tambem o pensamento. A pretendida immortalidade da alma é uma illusão.
O luto entrou no meu pensamento e jámais o amôr me dará uma alegria sem uma triste recordação. Encantadora e bôa creança, com a tua mocidade levaste tambem a minha para o tumulo. Os tempos de illusão acabaram-se, as horas tranquillas não voltarão mais. Agora só vejo na minha vida sombras e tempestades.
Nova illusão, a meu vêr. Para que esta especie de nihilismo seja possivel são precisas duas condições, terra em extensão superior ao pedido e a simplicidade de costumes do moujik.
N'estas leituras encontrava a reconfortante comprovação de que o seu mal não era mesquinhamente «Jacinthico» mas grandiosamente resultante d'uma Lei Universal. Já ha quatro mil annos, na remota Jerusalém, a Vida, mesmo nas suas delicias mais triumphaes, se resumia em Illusão.
O lamento dorido, as magoas saudosas, Renovam-se; desperta a dor que dormitava... Sim, a dor, ante mim, mostra-me os dias idos, E nomeia-me os bens, sob meus pés fundidos, Quando em minha illusão julguei que os abraçava! Almas a quem cantei, não me ouvireis agora! O circulo fiel dos amigos d'outr'ora Desfez-se como a voz d'este canto primeiro!
Mas apenas penetra na celebridade, e os seus miseraveis nervos se acalmam, e o cerca uma paz amavel, não ha então, em todo Francfort, burguez mais optimista, de face mais jocunda, e gozando mais regradamente os bens da intelligencia e da Vida!... E o outro, o Israelita, o muito pedantesco rei de Jerusalem! quando descobre esse sublime Rhetorico que o mundo é Illusão e Vaidade?
«Responder-me-hão, talvez, os defensores do privilegio, que o sacrificio, que lhes pedimos poderá sahir caro ao paiz. Assim o pensam, estou convencido. Não ponho em duvida nem a sua sinceridade nem a sua boa fé. A illusão não é nova.
Mas a illusão, Bertrand amigo, é tão util como a certeza: e na formação de todo o espirito, para que elle seja completo, devem entrar tanto os Contos de Fadas como os Problemas de Euclides.
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