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Atualizado: 21 de junho de 2025
Por outro lado, o esforço contínuo de um homem para se exprimir, com genuina e exacta propriedade de construcção e de accento, em idiomas estranhos isto é, o esforço para se confundir com gentes estranhas no que ellas têm de essencialmente caracteristico, o Verbo apaga n'elle toda a individualidade nativa.
A estas hyperboles são atreitos os sabios enfronhados na derramada florecencia dos idiomas do Oriente. Por concomitancia de crimes, o snr. Amorim lembra-se da virtuosa duqueza de Praslin assassinada pelo marido.
E agora vem de molde penitenciar-me d'um insolente repto que escrevi ha dous annos por occasião de recommendar certo livro escripto portuguezmente: ......................................................................... Theophilo. Este sujeito traduzia as suas cousas originaes em vasconço azado para nos capacitarmos da sua ignorancia dos idiomas neo-latinos.
Fôra menos exacto, ou nimiamente credulo Gonçalo Malafaya, dizendo que o conde de Monção sabia falar francez, por ter estado em França. O conde era refractario aos idiomas, e com o seu, propriamente, andava tão desavindo, que os fidalgos de Lisboa não o entendiam melhor que os de Pariz.
Na lingua verdadeiramente reside a nacionalidade; e quem fôr possuindo com crescente perfeição os idiomas da Europa vai gradualmente soffrendo uma desnacionalisação. Não ha já para elle o especial e exclusivo encanto da falla materna com as suas influencias affectivas, que o envolvem, o isolam das outras raças; e o cosmopolitismo do Verbo irremediavelmente lhe dá o cosmopolitismo do caracter.
Esse Portuguez, continuou Fabio, he mui douto, e naõ devia favorecer a pedantaria: quer justamente que logo que se saiba ler, se aprenda a Grammatica da lingua materna, e depois a Latina, por ser mãi da Franceza, da Portugueza, da Italiana, da Hespanhola, e de outras, que facilmente aprenderá quem souber a lingua dos sabios. E digo-vos que o Francez tem estragado bellissimos idiomas.
Bem bom negocio para o inglez está claro. Ora estes commensaes de Forrester, quasi todos vinhateiros, ignoravam, excepto dous ou trez, a lingua ingleza e desconheciam portanto o descredito com que o amphitrião mareára os seus vinhos no mercado de Londres; mas o governo, que possuia idiomas como um Calepino, pegou de uma corôa de barão e pôl-a na cabeça de J. James barão de Forrester.
Invejo estas santas alegrias ao snr. José Carlos Lopes. Memorias de M.me Lafarge, traducção de PEDRO DE AMORIM VIANNA, com um estudo moral ácerca da authora, escripto pelo traductor. Porto, 1874. 2 tom. Ouço dizer que a sciencia do snr. Amorim Vianna se prolonga até ás fronteiras do hebraico. O que elle desconhece em linguistica é os idiomas francez e portuguez.
Os seus compatriotas chamam lhe «o bom juiz», porque, sem o pretender, tem tido a virtude de satisfazer os anhelos da justiça de um povo já desconfiado d'ella. A sua fama transpoz as fronteiras: as suas sentenças, reproduzidas na imprensa estrangeira, colleccionadas depois, vertidas em todos os idiomas do mundo civilisado, produziram uma emoção geral.
Como se poderá fazer idêa da harmonia da prosa de Demosthenes ou Cicero, da melodia e da cadencia dos versos de Virgilio ou de Hesiodo, articulados e recitados com as regras de pronuncia e de accentuação dos idiomas modernos e escutados por ouvidos de Barbaros?
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