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Atualizado: 12 de outubro de 2025
Quanto mais o justo orgulho, a nobre altivez de um povo se sente abatida e humilhada, tanto mais violento é o esforço supremo que deve dar-lhe a desaffronta, e com a desaffronta a liberdade! Tenha fé no futuro, D. Ramon!
Atraz da paciente e humilhada figura d'aquella mulher de dores e desgraças, se erguia um vulto austero e duro, um homem armado da cabeça aos pés de ascetica insensibilidade, um homem que parecia o fado-mau d'aquella velha, de toda a sua familia... o cumplice e o verdugo de um grande crime... um ser de mysterio e de terror. Era Fr.
«Tenha resignação, Soror Manoela; aprenda no exemplo dado pelo nosso Salvador: olhe para a sua santa imagem, coberta de chagas e coroada de espinhos! E tudo quanto sofreu, inocente e bom, foi para remir o mundo, para salvar aquelles que o flagelavam. «Tem razão... terá razão soluçou Manoela, humilhada.
O povo já a descrevia como uma féra sangrenta; e o povo sabia quantos odios comprimidos ella guardava contra essa Lisboa miseravel que a insultava e a apupava. Toda a gente se sentia offendida, humilhada, com a humilhação do pobre rei. Contava-se como era com elle ousada e faladora; e como el-rei, submisso e indolente, curvava a cabeça e se calava. Era uma desgraça que entrára no palacio.
No Pego ficava Lopo de Bayão bem arranjado para a vistosa morte lenta, com a agoa que já o afogava até ás pernas, com cordas que o enroscavam até ao pescoço como a um escravo no poste; e uma espessa mecha dos cabellos louros laçada na argola de ferro, repuxando a face clara, para que todos n'ella gozassem largamente a humilhada agonia do Claro-Sol.
Os sentimentos que lhe votavam, tambem, eram geralmente, mais do terror que os da amizade; porque era bem notorio que o lord, no seu odio pela Irlanda, não tinha retrogradado muito aos tempos da Rosa Vermelha e da Rosa Branca, e que não era por falta de vontade que os irlandezes não eram tratados tão deshumanamente como sob Henrique VII, quando conquistou aquella ilha e lançou as bases da legislação atroz que devia pesar sem interrupção sobre esta nação humilhada.
A mulher que casou, porque não podia deixar de o fazer, que casou para ter pão, para ter casa, para ter luxo, para ter protector, um editor responsavel da sua vida, e que tendo sómente este objectivo, se não occupou nem um instante em estudar e conhecer o homem a quem ia para sempre entregar-se. A creatura humilhada, dependente, parasita, vivendo das migalhas do luxo que a rodeia.
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