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Atualizado: 26 de julho de 2025
João Pedro Ludovice, natural de Lisboa; o padre Vicente Gomes Alvares Lobo, do Algarve; Manoel Antonio Ramos, José Rodrigues Esteves, José Antonio de Azevedo, Antonio da Costa e Silva, o Pescada; o padre José da Silva Couto, Miguel Pereira Coelho, Roque Monteiro Paim, José de Horta, D. Manoel Alexandre da Costa, todos de Lisboa; Jacintho de Figueiredo, natural de Almeida; José Pereira Manojo, brazileiro; o padre Francisco Pereira Goes, natural de Pereira; José da Cunha Borges, do Alemtejo; Pedro Gomes Barbosa, de Salvaterra; Lourenço Pimenta, Antonio Maceiro, Thomaz da Silva, João dos Santos, todos de Coimbra.
Quando veio Chamei, chamei... Andavas tu na horta... Ai que susto, que susto! Elle é tão feio!... Tive-lhe tanto medo!... Abre esta porta, E esconde-nos debaixo da tua aza! Olha, já vão florindo as assucenas; Vamos a construir a nossa casa N'um bonito logar... Ai! quem me dera, minha mãe, ter pennas Para vôar, vôar!»
Bem, levará só uma lambada, atendendo a que mais ninguém viu isto, disse num grande ar de condescendência o Fagote. E você vá lá regar a horta. Foi-se dali direito
E ás tardes, n'aquelles poentes tristissimos das regiões montanhosas, nós passeavamos sob a parreira da horta: elle de sacho na mão, parando de quando em quando a apanhar uma folha velha das enormes couves, que só elle fazia crescer espantosamente. Nunca mais vi couves assim!
Succumbiram ao terem de deixar para sempre as arvores, que tinham plantado por suas mãos, a horta, o fio de agua da bica, as fructeiras antigas, a que queriam como pessoas. Tudo fôra levado, como uma parte do seu sêr, que lhes lembrava os dias de felicidade, sol que ainda aquecia e que não tornaria a luzir.
Jantar alegremente numa horta, debaixo das parreiras, vendo correr a água das regas chorar com os melodramas que rugiam entre os bastidores do Salitre, alumiados a cera, eram contentamentos que bastavam
Na cosinha, a criada, sentada n'uma cadeira junto da janella que deitava para uma horta, cabeceava. Simão atravessava então o corredor em bicos de pés, e ia debruçar-se no peitoril da varanda, distraido a ver na rua a concorrencia de banhistas. A vista da gente da aldeia alegrava-o. Todas as raparigas da altura da Magdalena, vistas de longe, lhe pareciam a irmã. Se fosse! pensava elle.
Pois que dois homens corressem com paus ou enxadas e ainda colhiam o Casco na estrada, o malhavam como uma espiga. Ao pé do gallinheiro, sentindo uma risada fina de rapariga, atravessou o pateo para a porta alumiada da cosinha. Dois moços da horta, a filha da Crispola, a Rosa, tagarellavam, regaladamente sentados n'um banco de pedra, sob a fresca escuridão da latada.
Entrámos na pequena horta em fórma de claustro que une a antiga casa dos reis com a sua capella. Assim foi sem dùvida n'outro tempo: a parede oriental da egreja é o muro do quintal de um lado, mas as communicações foram vedadas provavelmente quando a coroa alienou o palacio e o separou assim perpetuamente do templo.
Não, que diabo! não lhe convinha perder a apparição da Novella em tão proveitoso momento, nas vesperas da sua chegada a Lisboa, quando para a influencia Politica e para o prestigio social necessitava d'esse brilho que, segundo o velho Vigny, «uma penna de aço accrescenta a um elmo dourado de Fidalgo...» Felizmente, n'essa luminosa manhã em que as agoas da horta fartamente cantavam, elle sentia tambem a veia borbulhando, contente em se soltar e correr.
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