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Atualizado: 24 de julho de 2025
A isto accrescia, para me fascinar, que este poeta era portuguez, cinzelava assim preciosamente a lingua que até ahi tivera como joias acclamadas o Noivado do Sepulchro e o Avè Cesar!, habitava Lisboa, pertencia aos Novos, possuia decerto na alma, talvez no viver, tanta originalidade poetica como nos seus poemas!
A alta sociedade partira já para as estações de aguas, para os banhos do mar, para o campo. Apenas ficára a população que as necessidades da vida prendiam em Paris. O calor tornava-se mais violento dia a dia. A marqueza habitava um soberbo palacete na rua de Varennes, construido entre um pateo e um jardim.
Vejam, pois, como a casualidade lhe proporcionou o meio de pagar de um modo terrivel o tributo das almas sensiveis, que é o amor. Como dissémos, Ernesto habitava uma casinha nas proximidades de Roma. O atelier, situado na parte que dava para o jardim, recebia a luz de duas grandes janellas por onde entravam os caprichos e interessantes braços de algumas trepadeiras. Era uma tarde do mez de Maio.
Morreu, ha seis annos, em Villa Real, um velho de oitenta e oito annos. Chamava-se D. João de Noronha, e habitava uma casa pequena, mas decorada de grande brazão d'armas, e não sei quantas ameias modeladas pelos pilares das açoteas mouriscas.
Ao fundo da igreja, com o pensamento bem longe na Ricoça e na Barrosa, foi engorolando á pressa as ceremonias: soprando em cruz sobre a face do pequerrucho para expulsar o Demonio que já habitava aquellas carninhas tenras; impondo-lhe o sal sobre a bôca para que elle se desgostasse para sempre do sabor amargo do peccado e tomasse gosto a nutrir-se só da verdade divina; tocando-o com saliva nas orelhas e nas narinas, para que elle não escutasse jámais as solicitações da carne e jámais respirasse os perfumes da terra.
Se lá no assento Ethereo, onde subiste, Memoria desta vida se consente, Não te esqueças de aquelle amor ardente, Que ja nos olhos meus tão puro viste. N'hum bosque, que das Nymphas se habitava, Sibella, Nympha linda, andava hum dia; E subida em huma árvore sombria, As amarellas flores apanhava.
Quem lhe fallaria com mais ternura da sua Corinna que a irman querida! Felismina se chama ella: hoje é que é feliz mina de consolações para o meu desterrado! Assim, com estes dizeres affectuosos do alegre ancião, chegaram ao grandioso predio, que Fernando habitava.
Queria que se escondesse, que se não deixasse tocar por mim, como um arcano divino. Quem podesse viver sempre illudido! Oh! verdade! verdade! para que vens agora, que te não busco, acordar-me tão cedo do sonho doirado? A multidão dispersou-se ao vir da noite; eu fui seguindo para onde ella habitava.
A quem não terá de facto succedido vêr transformar-se pouco a pouco uma perspectiva, desvanecerem-se os effeitos da visão exterior, enfraquecerem as impressões dos sentidos, e avultarem, tomarem fórma, realidade, vida, as imagens de uma mais intima, espontanea e mysteriosa visão? Estava Henrique á janella do quarto que habitava em Alvapenha.
Dar um passo, olhar para o que se passava, procurar tirar consequencias d'um facto, tudo isto lhe parecia um inutil augmento de trabalho; por isso tambem pouca importancia lhe davam na cidade de cinco mil almas que habitava, onde as bisbilhoteiras sobretudo o consideravam como um zero.
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