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Atualizado: 21 de julho de 2025
137 "Este, castigador foi rigoroso De latrocínios, mortes e adultérios: Fazer nos maus cruezas, fero e iroso, Eram os seus mais certos refrigérios. As cidades guardando justiçoso De todos os soberbos vitupérios, Mais ladrões castigando
Assim como este rei Dom Pedro era amador de trigosa justiça n'aquelles que achado era que o mereciam, assim trabalhava que os feitos civeis não fossem prolongados, guardando a cada um seu direito cumpridamente.
A terceira, em dar aguardecimentos áquelles, que no tal caso bem e lealmente serviram e ajudaram, guardando nas palavras o acatamento, mais e menos, segundo cabia nas calidades das pessoas e estados do reino que eram presentes.
Á amabilidade do digno par do reino Sr. Francisco Simões Margiochi devemos o ter conhecimento de uma preciosa collecção de manuscritos referentes a Manuel da Maya, reunidos por seu pae, uns da letra do grande engenheiro, outros, documentos officiaes a seu respeito, d'onde tiraremos desde já algumas informações, guardando a publicação d'esses documentos para outro logar, principalmente para quando noutro logar nos occuparmos da biographia do reedificador de Lisboa.
Como é poetica esta coincidencia, e como ficou bem phraseada! Quando eu for homem celebre ahi fica o thema para uma Epopéa. Aurora morava no becco! Relatei-lhe a occurrencia, guardando reserva ácerca da tapona. Para ganhar mais no seu coração, fallei nos oitenta e cinco mil e quinhentos réis, acrescentando, se eu tal adivinhára houvera empenhado na loja do Sr.
Não se tratava de um gentio selvagem, puro e innocente, nomade e ignorante, despido de idéas sociaes e religiosas, que Antonio Vieira encontrára em multidão errante no seio das florestas brazileiras, e que elle sabia tão perfeita e carinhosamente affeiçoar á grei catholica, chama-lo á religião santa de Christo, e fazer-lhe abraçar de um trago o baptismo com a fé, não guardando no coração pensamento adverso ou malicioso.
Enigmatica, guardando n'um jardim encantado a sua alma, ninguem prudente ousára definil-a... Poetica talvez, ou simplesmente aborrecida, fugia em S. Sebastian do Casino e do Hotel du Palais e ia, á tarde, só, vêr as crispações do poente nas vagas que eriçam de espuma o mar azul.
Detem-se, pensando, de subito, ao vê-la, Em ermo tão alto, que fôsse uma estrella. «Oh linda Pastora dos olhos castanhos, Que passas a vida guardando rebanhos! A tua belleza deslumbra os meus olhos, Como uma tulípa no meio de abrolhos. Teus labios parecem cerejas vermelhas, E a pelle é mais fina que a lã das ovelhas.
Decidiu-se emfim a perguntar: «Que pensa você que vão fazer de mim na sua terra?» A alforreca deveria agora ser discreta, encapotar as respostas em evasivas; mas oiçam lá o que ella deu em troco: «Eu lhe digo: meu amo, rei dos dragões, ordena ao senhor macaco que arranque o proprio figado, o qual vae ser servido á nossa soberana, hoje enferma, e salval-a da morte.» Então o mono, guardando para si os commentarios que o caso suggeria, disse cortêzmente, que era para elle uma alta honra e um esperado prazer, o assim tornar-se util a sua magestade; acrescentou, porem, que agora se lembrava de ter deixado o figado dependurado n'um tronco de arvore, aquelle mesmo castanheiro d'onde saltara para as costas da alforreca.
Ao principio não se ouviam mais que os chóros de todos os criados da quinta, mas em seguida uma voz forte e imperiosa se fez escutar. Era a de D. Euzebia. Collocou uma pessoa junto do cadaver de sua irmã, deu as ordens para os funeraes, e passou a inspeccionar as caixas e commodas, que fechava com cuidado, guardando as chaves.
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