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Atualizado: 18 de junho de 2025
Orientalisado como o imperador, cujos exemplos seguia, não lhe bastavam já a crueldade, nem a força: appellava para a perfidia; e intromettendo-se nas miseraveis politicas dos persas, chamou á sua tenda para uma festa o ministro que então governava o principe idiota de Hormuz, e assassinou-o covarde e friamente, substituindo-se-lhe.
Devo-lhes dizer uma cousa: a rainha D. Maria I endoidecera havia muito tempo, e quem governava em seu nome como principe regente desde 1792, era o principe D. João, seu filho mais velho, porque aquelle D. José, de quem lhes fallei, e que dava tantas esperanças, tinha morrido em 1788. Imaginem vocês como ficaria o povo com esta partida, e agora é que é o caso de se lhe chamar partida.
Já D. João I morrera a este tempo, e governava o reino o bom, infeliz D. Duarte. O ambicioso irmão levou-o a emprehender a conquista de Tanger, depois de ter convencido a que o acompanhasse o infante D. Fernando. O rei, ou approvou, ou não teve energia bastante para se oppôr á temeraria empreza.
A recordação do que se acaba de passar, no curto espaço de sete mezes, dará inequivoca prova d'esta deploravel proposição. Corria o mez de março de 1870. Governava o partido historico. Houve eleição geral. D'ella saiu tão numerosa maioria, que apenas dez ou doze candidaturas de opposição declarada conseguiram cantar victoria no dia da lucta.
Com ella foi a confiança; comigo ficou a esperança horrivel. Sim, esperança horrivel! porque eu não sei exprimir o que reluctava em mim de duvida, anceio, e azedume meditando que ia vêl-a emfim sob os olhos de quem lhe governava a vida.
O agricultor vivia rodeado dos seus escravos, e dos filhos; de procedencias diversas, escravos tambem. O pai era o senhor; governava pela força. A mulher era simplesmente uma cousa, um instrumento de reproducção; e as mais das vezes era arrebatada á sua tribu por violencia.
Então, por esse andar, os mouros deviam ter vida folgada com elle? observou o Francisco Artilheiro. Lá isso é verdade, e tanto assim que, quando se tomou Alcacer do Sal, os cruzados, que nos ajudaram, e que nunca pozeram a vista em cima do soberano, imaginaram que era uma rainha que governava em Portugal; mas, meus amigos, olhem que o nosso paiz não lhe deve menos por isso.
Namorou-se d'ella extremosamente o joven Britaldo, filho do conde ou consul Castinaldo que governava aquellas terras, e não podendo conseguir nada de sua virtude, cahiu infêrmo de molestia que nenhum physico acertava a conhecer, quanto mais a curar.
O soberano brazileiro não queria admittir que, tendo-se elle rebellado contra a auctoridade paterna e proclamado independente o paiz que governava como Regente, mandava a boa razão que o throno de Portugal fosse para o filho segundo.
Lá está, e já lá estava assim, pouco mais ou menos, antes da fundação da monarchia portugueza. Quem o possuia ou governava, no tempo em que D. Affonso Henriques pleiteava nos arraiaes com sua mãi e com o imperador D. Affonso, era o rico-homem D. Gonçalo de Sousa, genro de Egas Moniz, e senhor da terra de Sousa. Traslada no tom.
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