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Atualizado: 20 de junho de 2025
Encerrou-se no seu quarto, lendo e rasgando papeis tirados dos seus contadores, memorias da sua mocidade, extractos das suas leituras, escriptos politicos com que seu talento ganhara a estima do marquez de Gouvêa, bilhetes de João Pinto Ribeiro e do desembargador João Sanches de Baena, de incumbencia ou de agradecimento de serviços prestados arriscadamente ao duque de Bragança.
Que Julio Cabral da Silva Maldonado Mendonça de Gouvêa, Moço fidalgo, bacharel formado, Filho da illustre Cêa, Ex-administrador d'este concelho, Commendador de Christo, Foi de virtudes singular espelho, Caminhante, crê n'isto.
Gouvêa Ledesma, antigo jornalista, e, em annos mais expansivos, auctor do livro sentimental Devaneios de um sonhador, estava então dirigindo o districto na ausencia do governador civil. Era um moço bacharel que passava por ter talento.
Ás vezes, ao voltar, entrava no cemiterio, ia passeando entre os renques de cyprestes, sentindo áquella hora do fim da tarde a emanação adocicada das moitas de goivos; lia os epitaphios; encostava-se á grade dourada do jazigo da familia Gouvêa, contemplando os emblemas em relevo, um chapéo armado e um espadim, seguindo as negras letras da famosa ode que lhe adorna a lapida: Caminhante, detem-te a contemplar Estes restos mortaes; E, se sentires a mágoa a transbordar, Detem teus ais.
João Gouvêa encommendou lá ao patrão dous grandes pratos de bolos de bacalhau. Bolos de bacalhau! Gonçalo sentio como a amargura de uma traição: Oh! que animaes! E de repente ideou uma vingança alegre: Pois se vires hoje o Snr. D. Antonio ou o Snr. João Gouvêa não te esqueças de lhes dizer que sinto muito... Que eu tambem cá tinha á noite na Torre uma festa. E havia senhoras.
Este poema não devia ser mui lisonjeiro ás tradições de Pero Coelho, avoengo do poeta. Elucidemos a historia do viajante. O mordomo-mór que fugia era D. João de Mascarenhas, 4.º marquez de Gouvêa, e 7.º conde de Santa Cruz. Tinha 25 annos, e era casado com uma hespanhola, chamada D. Thereza de Moscoso e Aragão, filha do 7.º conde de Altamira.
Depois o sr. major Gouvêa, quando a tia Senhorinha morreu de um grande resfriamento que a tolhêra, tomou conta de mim, mandou dizer a minha mãe que guardasse as suas migalhas de dinheiro, e minha mãe nunca mais tornou a escrever, não quiz mais saber de mim. E o que foi feito de sua mãe? Não sei! O sr. major Gouvêa não queria que se falasse d'ella. Mas como foi que a menina veiu parar a Lisboa?
Quanto mudado, ó desventura! Que voragem entre o secretario do marquez de Gouvêa e o determinado assassino de D. João IV! Como elle se contemplava na escuridade profunda de sua alma ao reflexo do gentil, do invejado mancebo que fôra!
Vê-se que a vocação do rapaz, afinal, era a politica. Em 1638 morreu D. João da Silva. Logo o marquez de Gouvêa chamou aos segredos da sua escrevaninha Domingos Leite, exonerando-o dos encargos impertinentes da administração da caza, e investindo-o de occupação mais condigna.
Mas por mais enfraquentar seu partido, tirou logo de sua liança o marechal, e Martin Vaz da Cunha, e João de Gouvêa, que eram fidalgos da Beira, e os levou comsigo. De como veiu a El-Rei embaixada de Castella, e como foi recebida
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