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Atualizado: 13 de junho de 2025
E, de mais, o que sou eu? nada; vivo sem saber porque nem para que. Ora! elle não gosta de mim, o teu Deus! Adalberto respondia: A mamã dizia que elle ama a toda a gente. Não fazes tu parte d'essa mesma gente? Oh! Querida Gella, elle conhece-te; sabe todos os nomes e vê todas as caras.
Eu não gosto da aldeia; e v. s.ª gosta? Deixemo-nos de senhorias; o melhor é tu cá, tu lá, não lhe parece, menina? Eu pedia-lhe licença para por emquanto não tomar a liberdade de lhe dar tal tratamento. V. s.ª póde tratar-me como lhe aprouver. Pois então lá como quizer. Eu cá acho mais não sei que no coração se lhe dér um tu.
Tambem esse? pergunta circumspectamente a sr.^a morgada, sem ter o gosto de o conhecer. Podéra, minha senhora! Então, vá vendo! Mas atalha o sceptico diz que não gosta de estar á mesa de treze pessoas, quando o jantar chega só para doze. Ah! exclamou a companhia olha o démo do homem! Quando todos procuravam o seu logar respectivo, exclamou alguem: E o tio Simão? Ai! que falta o tio Simão!
A poesia não assiste ao edificio que se levanta, mas ao que se arruina; gosta mais dos musgos, do que da cal; do lado do passado é que a encontras, melancolica, que é o ar que lhe convém. E ella tem razão; o futuro tem muita vida para precisar do prestigio poetico. A poesia dos utilitarios! Com o que tu me vens!
Gósto tanto de si! Amelia estava nervosa da musica do theatro; a noite quente de verão, com a sua vasta scintillação de estrellas, tornava-a toda languida. Abandonou a mão, suspirou baixinho. Gosta de mim, não é verdade? perguntou elle. Sim, respondeu ella e apertou os dedos de João Eduardo, com paixão.
«Coisa má» é querer trabalhar e não ter em quê; querer amar e não ter a quem; querer remar e não ter braços. O politicão que passa a vida a recusar pastas que não lhe offerecem diz que o paiz tem «coisa má;» o beberrão que troca as pernas accusa de ter «coisa má» o vinho de mais que bebeu. «Coisa má» é a mulher que gosta de outro; e o dinheiro que a gente não tem!... As mulheres de virtude
Hum! menina Luiza. Esses olhos não mentem no que deixam adivinhar. Venda, venda! O senhor marquez gosta de si. As lagrimas saltavam já dos olhos de Luiza.
Deixamos de Maſsilia a eſteril costa Onde ſeu gado os Azenegues pastão, Gente que as freſcas agoas nunca goſta Nem as eruas do campo bem lhe abaſtão: A terra a nenhum fruto em fim deſpoſta, Onde as aues no ventre o ferro gastão, Padecendo de tudo extrema inopia Que aparta a Barbarîa de Etiopia.
«Ora o marido!... Tambem gosta muito daquellas coisas, e reza e canta e leva o padre p'ra casa a jantar e a tomar o chá, as mais das vezes. «Eia! vivem como fidalgos! «Aquelles grandes excomungados! No tempo da fidalga, graças a Deus ninguem batia áquella porta com fome que não trouxesse uma consolaçãosinha; agora nem um chavo!
Todos vêem como a senhora marqueza trata comsigo. Zús d'aqui, zús d'alli, está-lhe sempre a chamar minha filha. Olhe que é muita amizade, é amizade de mais para uma servente. Eu sei que isto enfurece os invejosos. Não faça caso, menina Luiza, não faça caso. Ah, não tenha medo, Ezequiel. E o menino Ruy então, não fallemos. Esse gosta, e gosta muito. Até cartas lhe manda.
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