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Atualizado: 2 de outubro de 2025


Como não vae lobo a redil nem raposa a gallinheiro senão quando acha a porta mal cerrada e não ha mastins para açular, queria deixal-a em abrigo seguro, e lembrou-se de um convento. dei recado para uma prima, que tenho, sergente em Entre-Rios, a vêr como poderei ir fazer companhia á menina... Então, Genoveva, vamos para tão longe! exclamou a linda moça com voz magoada.

Chamas-lhe Beatriz, Laura, Fornarina, Natercia, e ella diz-te que se chama Custodia, ou Genoveva para te aguar a poesia d'esses nomes, que, na minha humilde opinião, são completamente fabulosos.

Não imagina a paixão que elles têm um pelo outro. Ella então anda maluca. Foi o motivo da nossa briga. José Diogo não me sahia da porta; eram conversas e mais conversas, até que eu um dia disse que não queria a minha casa diffamada. Ah! meu pai do céu! foi um dia de juizo. Genoveva investiu para mim com uns olhos d'este tamanho, dizendo que nunca diffamou ninguem e não precisava de esmolas.

Tudo isso lhe passou pela cabeça, sem a fórma precisa do raciocinio ou da reflexão, mas em tumulto e rapido.. Genoveva deixou a porta aberta, fel-o sentar-se, pediu-lhe noticias da viagem e achou-o mais gordo; nenhuma commoção nem intimidade. Deolindo perdeu a ultima esperança.

Assim, em 1885, foi profanada a Egreja de Santa Genoveva, unicamente para que nella entrasse Victor Hugo! E, contrariamente, por motivo da confissão catolica de Pasteur, não foi este para aquelle templo, mas para o seu proprio Instituto, onde jaz guardado em capella propria.

Estou bem satisfeita com o conselho que lhe dei. Olhe se fugisse. Estava agora como o lindo amor. Mas que foi? que foi? A velha disse-lhe que descançasse, que não era nada, uma d'essas cousas que apparecem na vida; não valia a pena zangar-se. Genoveva andava com a cabeça virada... Mas virada porque? Está com um mascate, José Diogo. Conheceu José Diogo, mascate de fazendas? Está com elle.

Em falta de faca, bastavam-lhe as mãos para estrangular Genoveva, que era um pedacinho de gente, e durante os primeiros minutos não pensou em outra cousa. Sei tudo, disse elle. Quem lhe contou? Deolindo levantou os hombros. Fosse quem fosse, tornou ella, disseram-lhe que eu gostava muito de um moço? Disseram. Disseram a verdade.

Ainda mais: a tia Genoveva, ao espiar a roca e terminar a ultima ave-maria da coroa que todas as noites rezava á Senhora da Silva, para a ter por sua intercessora; a tia Genoveva notou uma lagrima a balouçar-se nas cilias da linda joven, como aljofre matutino nos estames de uma flor.

Deolindo sorriu. Era assim mesmo, uma noite de almirante, como elles dizem, uma d'essas grandes noites de almirante que o esperava em terra. Começára a paixão tres mezes antes de sahir a corveta. Chamava-se Genoveva, caboclinha de vinte annos, esperta, olho negro e atrevido.

Passou por diante d'elle com os olhos no chão. Entrou no seu quarto, onde encontrou chorando a escrava que a creára, e lhe creára os filhos. Era uma amiga. Lançou-se nos braços d'ella, suffocando os soluços. Luiz da Cunha sahira. Não se deixe morrer, minha senhora disse a escrava. Deixava-me morrer, se não tivesse os meus filhos. Quero viver para elles e... é preciso fugirmos, Genoveva. Fugirmos!

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