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Atualizado: 14 de julho de 2025


O homem sahio, e eu deitei-me no appetecido movel. Pouco tempo depois voltava elle com a garrafa, dois copos e cinco xelins de trôco. Estendeu-me o trôco, que eu, com um gesto de soberano desdem, não aceitei e que elle fez desapparecer na profunda algibeira.

De espaço a espaço, como ilha deleitosa, erguia-se a garrafa; se sabia que se tinha de parar alli para fazer aguada. A prudencia do marinheiro está em não se demorar nos portos onde toca, de modo a atrazar a viagem. Assim observavam nossos paes á mesa. Faziam escala por todos os archipelagos de crystal, por ser vergonhoso a um maritimo não conhecer a mais insignificante ilhota.

Eu no entanto havia cortado a caixa de sardinhas, desgrudado a tampa da terrina e desarrolhado uma garrafa de vinho e uma garrafa de soda que misturára n'um copo. Puz-me por fim a comer com apetite, com valor, com delicia, com uma especie de bestialidade voluptuosa, sentindo vagamente adejarem em volta de mim os espiritos beneficos do carcere que bafejaram as prisões de Silvio Pellico.

Abraza-se-me a garganta, murmurou, mas é preciso que durma e que esqueça. E, levantando-se tirou uma garrafa de champagne do armario onde as arrumára, fez-lhe saltar a rolha, e bebeu com avidez, dizendo: Este é que é o grande vinho! Vinde, sonhos côr de rosa! Vinde, ainda que seja uma mentira, uma illusão, fumo que desappareça ao sopro terrivel da realidade!

Em casa, fechado e sosinho, põe-se á mesa com uma garrafa e dois copos. Depois, como se fallasse com alguem: Prova, diz. Prova d'este, do Alemtejo! E, disfarçando a voz, como se fosse outrem que respondesse, retroca a si proprio:

A culpa foi minha, e minha! O amor proprio... o romantismo!... Nunca te contaram, Zina, a minha estupida historia? Existiu aqui, ha três annos, um prisioneiro, um miseravel, um ladrão. Mas no dia em que chegou o castigo, faltou-lhe o animo. Sabendo que não levam a justiçar um enfermo, alcançou uma garrafa de vinho, deitou-lhe de infusão tabaco e enguliu-o.

Como experimentou o duque de Gandia, D. Francisco de Borja, que mandou uma cheia de agua congelada no verão, ao patriarcha D. João de Ribeira, arcebispo de Valença, o qual em retorno de tão curioso segredo, lhe mandou outra garrafa cheia de vinho congelado, que foi maior maravilha. Segredo 78Para tornar uma rosa e um cravo de vermelho em branco

Logo em Hendaya, apenas pisei a doce terra de França, o meu pensamento, como pombo a um velho pombal, voou ao 202, talvez por eu vêr um enorme cartaz em que uma mulher nua, com flôres bacchanticas nas tranças, se estorcia, segurando n'uma das mãos uma garrafa espumante, e brandindo na outra, para o annunciar ao Mundo, um novo modelo de saca-rolhas.

Outro soldado, ao dar tino da garrafinha entalada entre a farda e a camisa, exclamou facetamente: Pena tenho eu de o não matar emquanto a garrafa estava cheia! Este diabo não fazia senão beber! acrescentou outro. Tambem me consta que fazia outra coisa, replicou Graça Strech. O que era? Enterrava os nossos mortos com mais piedade do que tu. Prégas hoje de cadeira!

Mais um copo, visto isso, de Collares; e passaremos ao Porto, que de certo não te faz nervoso como os vinhos brancos? Está dito. Acceito o Porto. De que anno o tens? Não bebas datas. Contenta-te que seja bom. Que te importa o anno?! E uma garrafa de Porto vae muito lampeira, em cima da mesa, fazer companhia á do Alemtejo e á de Collares. Á tua saude! diz elle, enchendo dois copos.

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