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Atualizado: 11 de junho de 2025
Que propriedade vai elle garantir, admittindo tal propriedade? A dos maus livros, a dos romances absurdos, a de quanto ha mais frivolo e prejudicial na litteratura francesa contemporanea. Que triste illusão foi esta, sr. visconde, que levou v. ex.^a a convencionar favores exclusivos para a insensatez, para a corrupção e para a immoralidade?
E nunca o foram, deve confessar-se. As Bases da Constituição promulgadas em 10 de março de 1821 acusam o mesmo espírito e texto da que fôra aclamada em Cadiz que derivára do espírito e texto da Declaração dos direitos do homem e da constituição francesa de 1791.
E são os seus princípios que, modificados, e depois enormemente desenvolvidos, se encontram em Rousseau, sob o dupla noção famosa do estado da natureza e do contracto social, donde se podem considerar derivados os mais racicos princípios da revolução francesa.
Citámos mui de proposito no primeiro artigo as palavras de Garciordonez, que diz emendara os tres livros de Amadis, que andavam viciados, e trasladara o quarto. Aqui o verbo trasladar, é claro que não póde significar senão traduzir, o que mostra a olhos desapaixonados que a obra não era originalmente hespanhola. Seria francesa? Dizemos, sem duvida alguma, que não.
Um eleitor da Candelaria propôz uma ordem, estrondosamente acclamada, ás fortalezas para não deixar saír embarcação nacional ou estrangeira, mercante ou de guerra, até que fossem deferidos os votos da assembléa. O empenho de haver uma constituição avassallava todos os espiritos, tal qual nas côrtes geraes da revolução francêsa.
João Frederico Ludovice, o notavel architecto do convento de Mafra, era desde 11 de setembro de 1750 architecto-mór do reino com patente, soldo e graduação de brigadeiro de infantaria, na primeira plana da Côrte; nascera na Allemanha, de familia francesa, e naquelle país exercia a profissão de engenheiro militar, tendo porem vindo para Portugal chamado pelos jesuitas pela sua especial pericia de ourives, metallista; mas os seus variados talentos postos em acção entre nós lhe deram o justo galardão de se reconhecer que «á sua doutrina se devem o grande adiantamento em que se achavam as artes em Portugal ».
Erros doutrinarios de Lasègue e Foville sobre a interpretação pathogenica dos delirios systematisados; como se perpetuaram na psychiatria francesa A autoobservação e o raciocinio não representam um papel na génese dos delirios paranoicos Depoimento dos factos A primitividade dos delirios paranoicos; sua origem ideativa.
Andou isto pela imprensa francesa, inglesa e alleman, que, sobre um artigo do Tempo, de Lisboa, bordou longas e arbitrarias considerações historicas e ethnologicas e se perdeu em estopantes dissertações de direiro. Os «sérios problemas» existiam, em todo o caso. Era preciso introduzir trabalhadores no Brasil! Esse é que era o maximo problema. Faltavam os braços á lavoura.
Carlos Mardel, natural da Hungria, como diz a tradição, ou de origem francesa, como suspeita o Sr.
Era ainda o jansenismo, que os jesuitas haviam perseguido por suas sympathias augustinianas e pêla grande acceitação encontrada nas espheras mais cultas e mais altas da sociedade francesa; era o jansenismo que, por intermedio de Pascal e de Port-Royal, lhes perturbava a vida com fundadas e terriveis criticas moraes e religiosas.
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