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Atualizado: 7 de junho de 2025
Algumas florinhas solitarias, que derramam aromas nas horas do crepusculo, ou quando muito um cypreste erguendo-se melancolico e severo, com as côres sombrias e esverdeadas da sua eterna primavera, e uma cruz silenciosa e triste indicando que ali repousam os ossos d'um desgraçado!... Ao Dr. Antonino José Rodrigues Vidal
Os pecegueiros vão vêr-se a Momoyama, em Osaka, que as florinhas côr de rosa incendeiam por curtos dias.
Porque é que na flôr dos annos, quando a existencia se purpurêa com todas as graças que se entrevêem apenas em sonho e se veste das alegrias que a rodeiam, como uma criança enfeitando-se distrahida com as florinhas espontaneas, tu, bella, sentida, deixas reflectir pela transparencia da tua face pura um clarão pallido e incerto como de agonias e desespero, como a phosphorecencia de um grande mar que estúa?
Trindade Coelho é inquestionavelmente um lírico. E nem eu sei como ele chegou até aqui sem trazer na mala um volume de versos Florinhas de Luar, por exemplo! Devemos-lhe o grande favor de não conhecer os dicionários de rimas, senão a estas horas era uma vez um contista encantador... soçobrado! Inácio da Silva.» Nova Alvorada: «Meu caro Trindade Coelho.
A realidade é negra como a noite. O desfolhar das illusões, o emmurchecer d'esse pequeno numero de florinhas solitarias, que, raras vezes, vegetam em redor da nossa alma, marca para a humanidade a crise mais tempestuosa e violenta, o tremendo contraste entre a saudade e a esperança, o sorrir da mocidade e as convulsões da velhice! Suprema e eterna verdade!
Os seus livros predilectos, as suas florinhas queridas, os seus passeios pela chacara, foram esquecidos, foram olvidados. Era dolorosa a posição de Magdalena. Nem uma irmã, nem uma amiga a quem podésse abrir o seio, com quem desabafasse, com quem repartisse o enorme peso, que a estava opprimindo!
Em conclusão, o que se sabe ao certo é que, estando elle um dia, muito descançado, pacificamente encostado ao portal de sua casa, respirando docemente as exhalações fragrantes das mil florinhas, que, então, apenas começavam a vegetar, de subito parou junto d'elle um vulto desconhecido, sopeando galhardamente um brioso e folgasão ginete.
Mas estas, que a rua cria, Magrizélas, definhadas, Quem me assegura que um dia Não hão-de ser desgraçadas? Crianças órfans, sem mãe, Já nascem com sua cruz, Como nasceu em Belem O Deus Menino, Jesus... «São rosas a abrir mimosas As criancinhas...» Pois sim! Só se nós chamarmos rosas Ás florinhas do alecrim...
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