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Atualizado: 9 de maio de 2025
Chama-se a isto acender uma vela a Deus e outra ao démo, ou mais claro: chama-se a isto a diplomacia do senso real das cousas! Nós desculpamos o sr. Fernão Vaz. Não se cria popularidade impunemente.
Onde estavam os pactos sociaes que Fernão de Pina trocára por outros, reformados exclusivamente com os olhos no céo e nas amplas barrigas dos alcaides-móres, dos donatarios da corôa, dos dignissimos avós de vossas excellencias e reverencias?
Juncte-se a isto o caracter cruel, hypocrita e cubiçoso de D. Leonor Telles, tão excellentemente pintado pelo grande poeta chronista Fernão Lopes, e poder-se-ha então avaliar devidamente a verosimilhança desta scena de imaginação no meio de outras scenas da vida real desses tempos. Fr.
Este testamento só foi conhecido em 1855, segundo diz Arana, que d'elle teve conhecimento por uma copla de Ferdinand Diniz, que a houve de um herdeiro de Magalhães. Mediaram cerca de tres annos entre os successos que levaram Fernão de Magalhães a renegar a nacionalidade portugueza, e a sua entrada em Sevilha a 20 de outubro de 1517.
Enorme lucta, sem duvida, a que se levantou no espirito de Fernão de Magalhães; mas como resistir-lhe, se essa resistencia seria a annullação dos seus planos audaciosos, que não eram a satisfacção de um capricho, vaidade impertinente, ou ambição injusta.
As provas desta descoberta de João Vaz não escasseiam e encontram-se: 1.º Na carta relativa á America do Norte do Atlas de Fernão Vaz Dourado, existente na Torre do Tombo, onde se lê, na parte referente á Terra Nova, a seguinte designação: B. de João, Terra de João Vaz.
Sob os muros d'Arzilla combatem magnificamente dois Ramires, o edoso Sueiro e seu neto Fernão, e deante do cadaver do velho, trespassado por quatro virotes, estirado no pateo da Alcaçova ao lado do corpo do Conde de Marialva Affonso V arma juntamente cavalleiros o Principe seu filho e Fernão Ramires, murmurando entre lagrimas: «Deus vos queira tão bons como esses que ahi jazem!...» Mas eis que Portugal se faz aos mares!
Se o drama Os Aventureiros é tudo quanto o sr. Fernão Vaz diz uma cousa por ahi alem um conjuncto de tanta cousa boa, que só se obtem pelo largo estudo; para que vem dizer-nos: o sr. Pércheiro não é um escriptor feito e largamente educado pelo estudo? O que faz o homem largamente educado pelo estudo? Faz pilulas e... critica como a costuma fazer o sr. Fernão Vaz.
A segunda viagem encetou-a Fernão de Magalhães em 5 de abril de 1508, partindo de Lisboa na frota de Diogo Lopes de Sequeira, composta de quatro naus, com objecto de novas descobertas e conquistas no Oriente. Malaca era uma das terras mais cubiçadas pelas riquezas que tinha, e Sequeira ia encarregado de estabelecer relações com aquelle povo.
Se Fernão de Magalhães affirmou a sua auctoridade de forma tão cruel, deve-lhe ser levado em conta a rudeza dos tempos e a imperiosa necessidade que a isto o obrigou, para não vêr completamente perdida a sua gloriosa empreza. Vida e Viagens de Fernão de Magalhães por Diego de Barros Arana. Navarrete publicou este processo a pag. 10 do tomo IV da sua Coleccion.
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