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Ignóto nome aos seculos antigos, Foi attracção reciproca, e foi sempre, Centrífuga, e centrípeta ignorada, Com que estranhos fenomenos s'explicão. Em seu lugar as gárrulas escolas Sonhárão Nume occulto, occulta força, D'odio, e d'amor combate, ou guerra eterna, Horror do vácuo, e qualidade ignóta.

Se volvo a vista n'outra parte, absorta De multi-forme côr descubro a nuncia Da sempiterna paz, Iris formosa, Que a doce reflexão dos aureos raios, Unida á refracção sobre miudas Da fria chuva transparentes gotas, A septi-forme côr prontos lhe imprimem. Quantos, quantos fenomenos pasmosos A luz reflexa nos produz nos ares!

Porém mais uteis os trabalhos vejo Dos sabios, que o caminho a Newton seguem; Eis a fonte de incognitos arcanos Aberta aos olhos dos mortaes absortos; Eis o electrico fluido pasmoso De fenomenos mil causa ignóta; Do raio a patria se conhece, e teme, He das nuvens a electrica peleja.

Acreditava «em um Deus, autor de quanto existe, o pensamento absoluto vivo, de que o nosso mundo é um raio e o universo a incarnação». Acreditava em «uma lei, geral e imutável, que constitue o nosso modo de existir, que compreende toda a série possivel de fenómenos e exerce uma influência continua sôbre o universo e sôbre tudo aquilo que êle contêm, no seu aspecto físico como no seu aspecto moral». E a lei da vida, para Mazzini, era por igual essencial e simples.

Estas concepções mecânicas têm a vantagem de lhes mostrar que afinal os fenómenos que estudamos são fenómenos naturais que podem condicionar-se e utilizar-se como os outros. Quando o professor conheça bem esta mecânica poderá ser tão seguramente útil como o engenheiro que lida com as outras máquinas.

Os factos assim adquiridos pelo estudo do eu têm tanto valor como os fenómenos fisiológicos registados nos laboratórios pelos métodos mais aperfeiçoados da técnica contemporânea

Todo êsse ano, tambêm, andei enfronhado no meu Ensaio dos Fenómenos afectivos. Depois, um dia, no comêço do verão, descendo pela rua de S. Bento, com os olhos levantados, a procurar o n.º 214, onde se catalogava a livraria do Morgado de Azemel, ¿quem avisto eu

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